Representações sociais de enfermeiras acerca do cuidado que mulheres usuárias de crack prestam ao recém-nascido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ventura, Jeferson
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Gomes, Giovana Calcagno, Scarton, Juliane, Silva, Camila Daiane, Xavier, Daiani Modernel, Perim, Laura Fontoura
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53172
Resumo: Objective: To know the social representations of nurses about the care that women who use crack provide the newborn in the postpartum period. Methodology: Qualitative research whose theoretical framework was the Theory of Social Representations. Participated 14 nurses who worked at the Maternity and Obstetric Center of a hospital in southern Brazil. Data were collected in the second half of 2018, through semi-structured interviews and submitted to the Collective Subject Discourse. Results: The social representations are that most have difficulty developing attachment with the baby after delivery, but they are affectionate and intend to breastfeed. While the baby is in the unit, their care is the responsibility of the nursing staff who are concerned / afraid about an accident / carelessness with the mother. The woman's life context will influence her care for the baby, but they feel guilty about what may happen to them due to the use of crack. Many neglect caring for the child who, after birth, goes for adoption. Final Considerations: These women need to be welcomed and monitored during pregnancy and postpartum, receiving psychological and social care, being referred for family planning. It is necessary to train health professionals in order to minimize the difficulties they have in caring for the newborn in the postpartum period.
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