Dentro e fora dos muros: residenciais fechados e segregação socioespacial em cidades não metropolitanas
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geosaberes |
Texto Completo: | http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/428 |
Resumo: | O processo de segregação socioespacial é analisado a partir de suas dimensões objetivas e subjetivas, em que os muros dos residenciais fechados tanto exercem um papel de barreira material, quanto um limite simbólico, que influenciam nas práticas cotidianas dos moradores e na elaboração das subjetividades espaciais. O cotidiano, enquanto unidade de espaço e tempo é nossa escala de análise, que nos permite apreender as heterogeneidades do espaço vivido, engendrando novos sentidos e significados às práticas, que envolvem e elaboram relações contraditórias entre dentro e fora, antes e depois, mudança e permanência, espaço e tempo, apreendidas por meio das narrativas dos moradores, cuja tendência é conformar mais “muros” que “pontes” em relação à cidade e à vida pública. |
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Dentro e fora dos muros: residenciais fechados e segregação socioespacial em cidades não metropolitanasSegregação socioespacial; Práticas espaciais; Residenciais fechados; cidades não metropolitanas.O processo de segregação socioespacial é analisado a partir de suas dimensões objetivas e subjetivas, em que os muros dos residenciais fechados tanto exercem um papel de barreira material, quanto um limite simbólico, que influenciam nas práticas cotidianas dos moradores e na elaboração das subjetividades espaciais. O cotidiano, enquanto unidade de espaço e tempo é nossa escala de análise, que nos permite apreender as heterogeneidades do espaço vivido, engendrando novos sentidos e significados às práticas, que envolvem e elaboram relações contraditórias entre dentro e fora, antes e depois, mudança e permanência, espaço e tempo, apreendidas por meio das narrativas dos moradores, cuja tendência é conformar mais “muros” que “pontes” em relação à cidade e à vida pública.Universidade Federal do Ceará2015-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/428Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 260 - 274Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 260 - 274Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 260 - 2742178-0463reponame:Geosaberesinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/428/394MILANI, Patricia HelenaGÓES, Eda Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-06T18:59:19Zoai:geosaberes.www.geosaberes.ufc.br:article/428Revistahttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/PUBhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/oaigeosaberes@ufc.br||jose.z.candido@gmail.com||fabiomoria@yahoo.com.br2178-04632178-0463opendoar:2018-01-06T18:59:19Geosaberes - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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