Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geosaberes |
Texto Completo: | http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é estimar a temperatura de superfície na microbacia do rio Granjeiro/Crato-Ce para o ano de 2011, por meio das imagens do satélite LANDSAT 5TM (banda 6), além do mapeamento do uso e ocupação que possam propiciar as diferenças térmicas na microbacia. Para a geração do mapa termal utilizou-se o algoritmo METRIC desenvolvido por Allen et al (2005). O mapeamento do uso e ocupação foi realizado através do Qgis e dos trabalhos de Lima e Carvalho-Neta (2014). As áreas com temperaturas menos elevadas oscilando entre 21º e 25ºC, são aquelas que se localizam no topo e encosta da chapada, alto curso do rio, onde apresentam um maior grau de cobertura vegetal e fontes de água. As áreas com maiores temperaturas foram no baixo curso (28ºC a 34ºC), onde a urbanização é mais frequente, e em locais onde o solo encontra-se desnudo. |
id |
UFC-8_9b0a5993f075d7527078581e40ab258e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:geosaberes.www.geosaberes.ufc.br:article/418 |
network_acronym_str |
UFC-8 |
network_name_str |
Geosaberes |
repository_id_str |
|
spelling |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, cearásensoriamento remoto, temperatura, microbacia, ocupaçãoO objetivo deste trabalho é estimar a temperatura de superfície na microbacia do rio Granjeiro/Crato-Ce para o ano de 2011, por meio das imagens do satélite LANDSAT 5TM (banda 6), além do mapeamento do uso e ocupação que possam propiciar as diferenças térmicas na microbacia. Para a geração do mapa termal utilizou-se o algoritmo METRIC desenvolvido por Allen et al (2005). O mapeamento do uso e ocupação foi realizado através do Qgis e dos trabalhos de Lima e Carvalho-Neta (2014). As áreas com temperaturas menos elevadas oscilando entre 21º e 25ºC, são aquelas que se localizam no topo e encosta da chapada, alto curso do rio, onde apresentam um maior grau de cobertura vegetal e fontes de água. As áreas com maiores temperaturas foram no baixo curso (28ºC a 34ºC), onde a urbanização é mais frequente, e em locais onde o solo encontra-se desnudo.Universidade Federal do Ceará2015-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 144Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 144Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 1442178-0463reponame:Geosaberesinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418/382SILVA, Juliana Maria Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-06T18:59:19Zoai:geosaberes.www.geosaberes.ufc.br:article/418Revistahttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/PUBhttp://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/oaigeosaberes@ufc.br||jose.z.candido@gmail.com||fabiomoria@yahoo.com.br2178-04632178-0463opendoar:2018-01-06T18:59:19Geosaberes - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
title |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
spellingShingle |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará SILVA, Juliana Maria Oliveira sensoriamento remoto, temperatura, microbacia, ocupação |
title_short |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
title_full |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
title_fullStr |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
title_full_unstemmed |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
title_sort |
Uso do sensoriamento remoto para a estimativa da temperatura de superfície na microbacia do rio granjeiro, crato, ceará |
author |
SILVA, Juliana Maria Oliveira |
author_facet |
SILVA, Juliana Maria Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Juliana Maria Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
sensoriamento remoto, temperatura, microbacia, ocupação |
topic |
sensoriamento remoto, temperatura, microbacia, ocupação |
description |
O objetivo deste trabalho é estimar a temperatura de superfície na microbacia do rio Granjeiro/Crato-Ce para o ano de 2011, por meio das imagens do satélite LANDSAT 5TM (banda 6), além do mapeamento do uso e ocupação que possam propiciar as diferenças térmicas na microbacia. Para a geração do mapa termal utilizou-se o algoritmo METRIC desenvolvido por Allen et al (2005). O mapeamento do uso e ocupação foi realizado através do Qgis e dos trabalhos de Lima e Carvalho-Neta (2014). As áreas com temperaturas menos elevadas oscilando entre 21º e 25ºC, são aquelas que se localizam no topo e encosta da chapada, alto curso do rio, onde apresentam um maior grau de cobertura vegetal e fontes de água. As áreas com maiores temperaturas foram no baixo curso (28ºC a 34ºC), onde a urbanização é mais frequente, e em locais onde o solo encontra-se desnudo. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-07-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418 |
url |
http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/418/382 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 144 Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 144 Geosaberes; Vol 6 No 2 (2015): SPECIAL EDITION - CLAG (2015) - july - Dec; 130 - 144 2178-0463 reponame:Geosaberes instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Geosaberes |
collection |
Geosaberes |
repository.name.fl_str_mv |
Geosaberes - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
geosaberes@ufc.br||jose.z.candido@gmail.com||fabiomoria@yahoo.com.br |
_version_ |
1798329643723390976 |