As estratégias de focalização em português e sateré
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Entrepalavras |
Texto Completo: | http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/740 |
Resumo: | Resumo: O objetivo deste artigo, composto de cinco seções, é apresentar as estratégias de focalização das quais se apropriam algumas línguas, mais especificamente, o português brasileiro e o sateré-mawé. Na primeira seção, apresentamos brevemente o assunto, objetivo, a justificativa e metodologia que nos levaram a investigar a focalização nessas línguas. Na segunda seção, apropriamo-nos dos conceitos de focalização propostos por Gonçalves (1998), Quarezemin (2009) e Cruttenden (1997), de linha gerativa. Em relação à focalização em nível fonológico, apresentamos de que maneira as sentenças do inglês e do espanhol (GONÇALVES, 1998) se apropriam de recursos para imprimir fonologicamente ênfase a um constituinte. Em seguida, as sentenças do tupinambá (BRANDON e SEKI, 2007) ilustram estratégia morfológica empregada para tornar um constituinte foco. No que concerne à focalização em nível sintático, ilustramos a partir do espanhol (CABRERA, 1999) e do tuparí (BRANDON e SEKI, 2007) recursos dos quais se apropriam para destacar sintaticamente um constituinte. Na terceira seção, apresentamos as estratégias empregadas pela língua portuguesa para a veiculação de foco. A fim de apresentar tais estratégias, que operam nos níveis fonológico, morfológico e sintático, recorremos às pesquisas de Gonçalves (1998) e Braga et al. (2009). Apresentamos, na quarta seção, o sateré-mawé e as estratégias que emprega para enfatizar um constituinte. Recorremos às pesquisas de Franceschini (1999), Spoladore (2011) e Carneiro (2012), que trazem sentenças dessa língua cuja focalização é empregada nos níveis morfológico e sintático. Na quinta e última seção, apresentamos as considerações finais sobre a focalização em português e sateré-mawé. |
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As estratégias de focalização em português e sateréEstudos Linguísticos.Estratégias de focalização; português brasileiro; sateré-mawé.Resumo: O objetivo deste artigo, composto de cinco seções, é apresentar as estratégias de focalização das quais se apropriam algumas línguas, mais especificamente, o português brasileiro e o sateré-mawé. Na primeira seção, apresentamos brevemente o assunto, objetivo, a justificativa e metodologia que nos levaram a investigar a focalização nessas línguas. Na segunda seção, apropriamo-nos dos conceitos de focalização propostos por Gonçalves (1998), Quarezemin (2009) e Cruttenden (1997), de linha gerativa. Em relação à focalização em nível fonológico, apresentamos de que maneira as sentenças do inglês e do espanhol (GONÇALVES, 1998) se apropriam de recursos para imprimir fonologicamente ênfase a um constituinte. Em seguida, as sentenças do tupinambá (BRANDON e SEKI, 2007) ilustram estratégia morfológica empregada para tornar um constituinte foco. No que concerne à focalização em nível sintático, ilustramos a partir do espanhol (CABRERA, 1999) e do tuparí (BRANDON e SEKI, 2007) recursos dos quais se apropriam para destacar sintaticamente um constituinte. Na terceira seção, apresentamos as estratégias empregadas pela língua portuguesa para a veiculação de foco. A fim de apresentar tais estratégias, que operam nos níveis fonológico, morfológico e sintático, recorremos às pesquisas de Gonçalves (1998) e Braga et al. (2009). Apresentamos, na quarta seção, o sateré-mawé e as estratégias que emprega para enfatizar um constituinte. Recorremos às pesquisas de Franceschini (1999), Spoladore (2011) e Carneiro (2012), que trazem sentenças dessa língua cuja focalização é empregada nos níveis morfológico e sintático. Na quinta e última seção, apresentamos as considerações finais sobre a focalização em português e sateré-mawé.Universidade Federal do CearáSpoladore, Fernanda Ferreira2017-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/740Entrepalavras; v. 7, n. 4 esp (7): Estudos em Teoria e Análise Linguística; 8-29Entrepalavras; v. 7, n. 4 esp (7): Estudos em Teoria e Análise Linguística; 8-29Entrepalavras; v. 7, n. 4 esp (7): Estudos em Teoria e Análise Linguística; 8-29Entrepalavras; v. 7, n. 4 esp (7): Estudos em Teoria e Análise Linguística; 8-29Entrepalavras; v. 7, n. 4 esp (7): Estudos em Teoria e Análise Linguística; 8-292237-6321reponame:Entrepalavrasinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/740/371Direitos autorais 2017 Entrepalavrasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-04-30T21:17:35Zoai:ojs.localhost:article/740Revistahttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/indexPUBhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/oaiwebmaster@entrepalavras.ufc.br||editor@entrepalavras.ufc.br2237-63212237-6321opendoar:2019-04-30T21:17:35Entrepalavras - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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Resumo: O objetivo deste artigo, composto de cinco seções, é apresentar as estratégias de focalização das quais se apropriam algumas línguas, mais especificamente, o português brasileiro e o sateré-mawé. Na primeira seção, apresentamos brevemente o assunto, objetivo, a justificativa e metodologia que nos levaram a investigar a focalização nessas línguas. Na segunda seção, apropriamo-nos dos conceitos de focalização propostos por Gonçalves (1998), Quarezemin (2009) e Cruttenden (1997), de linha gerativa. Em relação à focalização em nível fonológico, apresentamos de que maneira as sentenças do inglês e do espanhol (GONÇALVES, 1998) se apropriam de recursos para imprimir fonologicamente ênfase a um constituinte. Em seguida, as sentenças do tupinambá (BRANDON e SEKI, 2007) ilustram estratégia morfológica empregada para tornar um constituinte foco. No que concerne à focalização em nível sintático, ilustramos a partir do espanhol (CABRERA, 1999) e do tuparí (BRANDON e SEKI, 2007) recursos dos quais se apropriam para destacar sintaticamente um constituinte. Na terceira seção, apresentamos as estratégias empregadas pela língua portuguesa para a veiculação de foco. A fim de apresentar tais estratégias, que operam nos níveis fonológico, morfológico e sintático, recorremos às pesquisas de Gonçalves (1998) e Braga et al. (2009). Apresentamos, na quarta seção, o sateré-mawé e as estratégias que emprega para enfatizar um constituinte. Recorremos às pesquisas de Franceschini (1999), Spoladore (2011) e Carneiro (2012), que trazem sentenças dessa língua cuja focalização é empregada nos níveis morfológico e sintático. Na quinta e última seção, apresentamos as considerações finais sobre a focalização em português e sateré-mawé. |
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