Atitudes linguísticas em torno da língua de imigração e a sua (não) transmissão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Entrepalavras |
Texto Completo: | http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/889 |
Resumo: | Este artigo apresenta reflexões sobre as atitudes linguísticas de falantes bilíngues, de uma cidade localizada no Oeste do Paraná, em dados levantados durante a Tese de Doutoramento (MARTINY, 2015) sobre políticas linguísticas em torno da língua alemã. Na referida pesquisa, de viés qualitativo, constatou-se, por meio de entrevistas, que um dos motivos para a não manutenção da língua de imigração na comunidade está diretamente relacionado ao contato com a língua de prestígio, o português, e o estigma que grupos apresentam com relação à língua minoritária, o alemão, o que culmina na decisão dos pais e avós de não a falarem mais e, ao mesmo tempo, a não transmissão dessa aos filhos. Nesse sentido, a partir do aporte teórico da sociolinguística, verifica-se a complexa relação entre sociedade e língua, refletida nas atitudes dos falantes e na diminuição da interação em alemão na localidade. |
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Atitudes linguísticas em torno da língua de imigração e a sua (não) transmissãoSociolinguística e DialetologiaAtitudes linguísticas; língua de imigração; não transmissão da língua alemã.Este artigo apresenta reflexões sobre as atitudes linguísticas de falantes bilíngues, de uma cidade localizada no Oeste do Paraná, em dados levantados durante a Tese de Doutoramento (MARTINY, 2015) sobre políticas linguísticas em torno da língua alemã. Na referida pesquisa, de viés qualitativo, constatou-se, por meio de entrevistas, que um dos motivos para a não manutenção da língua de imigração na comunidade está diretamente relacionado ao contato com a língua de prestígio, o português, e o estigma que grupos apresentam com relação à língua minoritária, o alemão, o que culmina na decisão dos pais e avós de não a falarem mais e, ao mesmo tempo, a não transmissão dessa aos filhos. Nesse sentido, a partir do aporte teórico da sociolinguística, verifica-se a complexa relação entre sociedade e língua, refletida nas atitudes dos falantes e na diminuição da interação em alemão na localidade.Universidade Federal do CearáMartiny, Franciele Maria2017-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/88910.22168/2237-6321.7.7.2.297-313Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 297-313Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 297-313Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 297-313Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 297-313Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 297-3132237-6321reponame:Entrepalavrasinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/889/451Direitos autorais 2017 Entrepalavrasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-03T04:56:47Zoai:ojs.localhost:article/889Revistahttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/indexPUBhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/oaiwebmaster@entrepalavras.ufc.br||editor@entrepalavras.ufc.br2237-63212237-6321opendoar:2018-01-03T04:56:47Entrepalavras - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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