A expressão do aumentativo na fala manauara
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Entrepalavras |
Texto Completo: | http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/814 |
Resumo: | Este estudo analisa a expressão do aumentativo na fala manauara, no plano do conteúdo explícito e implícito como um recurso semântico-argumentativo que ultrapassa o enunciado. A base teórica se norteia na Sociolinguística Variacionista Laboviana (LABOV, 2008), na Teoria de Avaliatividade (MARTIN; WHITE, 2005) e no Funcionalismo Linguístico (SOUZA, 2012), observando os níveis gramaticais para o tratamento da expressão do grau aumentativo. Verifica-se a frequência de ocorrência e o tipo de uso na expressão do aumentativo, através de variáveis linguísticas e extralinguísticas. O corpus investigado pertence ao banco de dados do FAMAC (Fala Manauara Culta e Coloquial) e constituem-se de 6 registros, distribuídos equitativamente em EF, DID e D2. O critério de seleção dos informantes são os que tenham nascido em Manaus ou residam há mais de 20 anos. A análise dos dados apontou que a maior incidência de gradação do aumentativo ocorreu no tipo de registro DID, com 41% de frequência. |
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A expressão do aumentativo na fala manauaraSociolinguística e Dialetologiafala manauara; variação linguística; aumentativo; teoria da avaliatividade; funcionalismo linguístico.Este estudo analisa a expressão do aumentativo na fala manauara, no plano do conteúdo explícito e implícito como um recurso semântico-argumentativo que ultrapassa o enunciado. A base teórica se norteia na Sociolinguística Variacionista Laboviana (LABOV, 2008), na Teoria de Avaliatividade (MARTIN; WHITE, 2005) e no Funcionalismo Linguístico (SOUZA, 2012), observando os níveis gramaticais para o tratamento da expressão do grau aumentativo. Verifica-se a frequência de ocorrência e o tipo de uso na expressão do aumentativo, através de variáveis linguísticas e extralinguísticas. O corpus investigado pertence ao banco de dados do FAMAC (Fala Manauara Culta e Coloquial) e constituem-se de 6 registros, distribuídos equitativamente em EF, DID e D2. O critério de seleção dos informantes são os que tenham nascido em Manaus ou residam há mais de 20 anos. A análise dos dados apontou que a maior incidência de gradação do aumentativo ocorreu no tipo de registro DID, com 41% de frequência. Universidade Federal do CearáCarvalho, Heliene ArantesMartins, Silvana Andrade2017-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEntrevista no tipo D2,DID e EF.application/pdfhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/81410.22168/2237-6321.7.7.2.414-432Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 414-432Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 414-432Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 414-432Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 414-432Entrepalavras; v. 7, n. 2 (7); 414-4322237-6321reponame:Entrepalavrasinstname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/814/444Direitos autorais 2017 Entrepalavrasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-03T05:03:47Zoai:ojs.localhost:article/814Revistahttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/indexPUBhttp://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/oaiwebmaster@entrepalavras.ufc.br||editor@entrepalavras.ufc.br2237-63212237-6321opendoar:2018-01-03T05:03:47Entrepalavras - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
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