Métodos de estimativa de precipitação máxima para o Estado de Goiás
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000600008 |
Resumo: | A ausência de estações pluviográficas e de séries históricas longas tem levado os engenheiros a utilizarem de relações que permitam a estimativa da chuva crítica de projeto, com base em dados de pluviômetros. Com o objetivo de avaliar o desempenho das metodologias da desagregação, isozonas e de Bell, empregadas na estimativa das precipitações máximas associadas a uma duração e freqüência, empregaram-se séries históricas diárias de chuva disponíveis para alguns municípios do Estado de Goiás. Avaliou-se o desempenho dos modelos através do coeficiente de Willmott que permite a análise porcentual dos desvios entre os valores estimados e os obtidos pelas relações precipitação-duração-frequência, ajustadas a partir de pluviogramas. Dentre as metodologias alternativas avaliadas, a das isozonas apresentou o melhor desempenho, seguida do método da desagregação. O método de Bell mostrou-se adequado na estimativa das precipitações máximas de curta duração, o que representa uma alternativa na determinação das chuvas críticas de projeto. |
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Métodos de estimativa de precipitação máxima para o Estado de Goiáschuva intensadesagregaçãoisozonasmodelo de BellA ausência de estações pluviográficas e de séries históricas longas tem levado os engenheiros a utilizarem de relações que permitam a estimativa da chuva crítica de projeto, com base em dados de pluviômetros. Com o objetivo de avaliar o desempenho das metodologias da desagregação, isozonas e de Bell, empregadas na estimativa das precipitações máximas associadas a uma duração e freqüência, empregaram-se séries históricas diárias de chuva disponíveis para alguns municípios do Estado de Goiás. Avaliou-se o desempenho dos modelos através do coeficiente de Willmott que permite a análise porcentual dos desvios entre os valores estimados e os obtidos pelas relações precipitação-duração-frequência, ajustadas a partir de pluviogramas. Dentre as metodologias alternativas avaliadas, a das isozonas apresentou o melhor desempenho, seguida do método da desagregação. O método de Bell mostrou-se adequado na estimativa das precipitações máximas de curta duração, o que representa uma alternativa na determinação das chuvas críticas de projeto.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000600008Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.12 n.6 2008reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662008000600008info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Luiz F. C. deAntonini,Jorge C. dos A.Fioreze,Ana P.Silva,Mellissa A. S. dapor2008-10-17T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662008000600008Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2008-10-17T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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