Aplicações do método de ensaio esclerométrico em peças de eucalipto saligna sm
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000300015 |
Resumo: | Neste trabalho é avaliada a tendência de correlações entre as resistências a compressão paralela e normal às fibras, por meio de ensaios destrutivos normalizados e parâmetros do ensaio do método esclerométrico. Também se fez comparação com o método de ensaio não destrutivo de ultrassom. Três séries de corpos de prova foram extraídas de uma tora de Eucalyptus saligna e ensaiadas na condição de madeira saturada. Dos resultados dos impactos esclerométricos para as três direções anatômicas avaliadas (paralela às fibras, radial e tangencial) foram verificados coeficientes de variação inferiores a 9%. Da análise das tendências de correlações de resistência a compressão com os resultados da esclerometria e ultrassonografia, foram constatados os melhores ajustes para a direção paralela às fibras. Tendo em vista os resultados obtidos, pode-se concluir que a técnica de esclerometria mostrou-se capaz para identificar a homogeneidade do lote ensaiado, justificando haver possibilidades de aplicações do método à madeira. |
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Neste trabalho é avaliada a tendência de correlações entre as resistências a compressão paralela e normal às fibras, por meio de ensaios destrutivos normalizados e parâmetros do ensaio do método esclerométrico. Também se fez comparação com o método de ensaio não destrutivo de ultrassom. Três séries de corpos de prova foram extraídas de uma tora de Eucalyptus saligna e ensaiadas na condição de madeira saturada. Dos resultados dos impactos esclerométricos para as três direções anatômicas avaliadas (paralela às fibras, radial e tangencial) foram verificados coeficientes de variação inferiores a 9%. Da análise das tendências de correlações de resistência a compressão com os resultados da esclerometria e ultrassonografia, foram constatados os melhores ajustes para a direção paralela às fibras. Tendo em vista os resultados obtidos, pode-se concluir que a técnica de esclerometria mostrou-se capaz para identificar a homogeneidade do lote ensaiado, justificando haver possibilidades de aplicações do método à madeira. |
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