Pegada hídrica de suínos e o impacto de estratégias nutricionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662014000500010 |
Resumo: | Objetivou-se, neste estudo, calcular a pegada hídrica dos suínos abatidos no estado de Santa Catarina na década de 2001 a 2011 e avaliar o impacto de estratégias nutricionais no valor das pegadas azul e cinza. Testaram-se cinco estratégias nutricionais a fim de avaliar os impactos: T1, ração convencional; T2, ração com aminoácidos; T3, ração com fitase; T4, ração com minerais orgânicos e T5, ração com as tecnologias (T2, T3 e T4). Os valores das pegadas apresentaram comportamento crescente ao longo da década, resultado do aumento do número de animais abatidos. O cálculo para T1 apresentou os maiores valores de pegada e para T5, os menores. A porcentagem de redução foi de 18% entre esses tratamentos. O maior valor da pegada cinza foi verificado para ração convencional (15.073 m³ ano-1) e o menor para estratégia com uso de fitase (11.307 m³ ano-1). Para cada litro de água utilizado foram gerados 179 kcal em T1, 200 kcal em T2, 193 kcal em T3, 200 kcal em T4 e 218 kcal em T5. A macrorregião Oeste representou de 75 a 77% do total da pegada para determinado ano e a Sul de 9 a 12%. Os resultados deste estudo sustentam que o uso de estratégias nutricionais é uma prática conservacionista de uso da água reduzindo o valor das pegadas azul e cinza. |
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