Variabilidade interanual da profundidade óptica da atmosfera sobre Maceió, AL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima,Edivania de A.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Molion,Luis C. B., Gomes Filho,Manoel F., Firmino,Janne L. da N., Silva,Alcides O. da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662007000500010
Resumo: A radiação solar de ondas curtas (ROC) que penetra na atmosfera, depende principalmente da turbidez atmosférica e da cobertura de nuvens. Realizou-se um estudo sobre a variabilidade da profundidade óptica da atmosfera sobre Maceió, AL, utilizando-se dados de radiação solar incidente no topo da atmosfera e emitida na superfície, de onda longa (ROL), cobertura de nuvens, água precipitável e precipitação, retirados do conjunto de dados de Reanálise do NCAR/NCEP. O ciclo anual da profundidade óptica estimada com esses dados foi comparado com os dados de radiação global medidos no Departamento de Meteorologia da UFAL (1997-1999). Nos meses de janeiro a junho de 1997, Maceió teve cerca de 60 a 80% de cobertura por nebulosidade e durante os meses de abril a julho, período chuvoso para Maceió, ocorreu maior cobertura de nuvens, cerca de 70 a 80% da cobertura do céu, aumentando a atenuação de ROC, sendo que as maiores concentrações de ROC foram verificadas no ano de 1999 (La Niña) com um máximo de 10 mm d-1 de precipitação. Os valores de transmissividade totalizadora calculados em função do espalhamento Ryleigh pelo vapor d'água, oscilaram de 0,30 a 0,47.
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