Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000800005 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1, submetida a salinidade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro níveis de salinidade da solução, expressos em condutividade elétrica (1,0; 3,5; 6,0 e 8,5 dS m-1) e seis repetições. A cultivar BR 1 apresentou, quando cultivada sob estresse salino, mecanismos fisiológicos capazes de assegurar seu crescimento. O crescimento do sistema radicular e a estabilidade dos pigmentos fotossintéticos foram as variáveis maìs relacionadas com a tolerância à salinidade. Contudo, a cultivar BR 1 é sensível à salinidade quando a condutividade elétrica é de 8,5 dS m-1, afetando a condutância estomática e a assimilação fotossintética de CO2. A BR 1 apresenta resistência a ambientes salinos. |
id |
UFCG-1_22650875bad2793a4d052306b73974aa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-43662011000800005 |
network_acronym_str |
UFCG-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidadeArachis hypogaeaestresse salinocrescimentofotossínteseObjetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1, submetida a salinidade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro níveis de salinidade da solução, expressos em condutividade elétrica (1,0; 3,5; 6,0 e 8,5 dS m-1) e seis repetições. A cultivar BR 1 apresentou, quando cultivada sob estresse salino, mecanismos fisiológicos capazes de assegurar seu crescimento. O crescimento do sistema radicular e a estabilidade dos pigmentos fotossintéticos foram as variáveis maìs relacionadas com a tolerância à salinidade. Contudo, a cultivar BR 1 é sensível à salinidade quando a condutividade elétrica é de 8,5 dS m-1, afetando a condutância estomática e a assimilação fotossintética de CO2. A BR 1 apresenta resistência a ambientes salinos.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2011-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000800005Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.15 n.8 2011reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662011000800005info:eu-repo/semantics/openAccessGraciano,Erika S. A.Nogueira,Rejane J. M. C.Lima,Danúbia R. M.Pacheco,Cinthya M.Santos,Roseane C.por2011-07-13T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662011000800005Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2011-07-13T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
title |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
spellingShingle |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade Graciano,Erika S. A. Arachis hypogaea estresse salino crescimento fotossíntese |
title_short |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
title_full |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
title_fullStr |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
title_full_unstemmed |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
title_sort |
Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade |
author |
Graciano,Erika S. A. |
author_facet |
Graciano,Erika S. A. Nogueira,Rejane J. M. C. Lima,Danúbia R. M. Pacheco,Cinthya M. Santos,Roseane C. |
author_role |
author |
author2 |
Nogueira,Rejane J. M. C. Lima,Danúbia R. M. Pacheco,Cinthya M. Santos,Roseane C. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Graciano,Erika S. A. Nogueira,Rejane J. M. C. Lima,Danúbia R. M. Pacheco,Cinthya M. Santos,Roseane C. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arachis hypogaea estresse salino crescimento fotossíntese |
topic |
Arachis hypogaea estresse salino crescimento fotossíntese |
description |
Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1, submetida a salinidade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro níveis de salinidade da solução, expressos em condutividade elétrica (1,0; 3,5; 6,0 e 8,5 dS m-1) e seis repetições. A cultivar BR 1 apresentou, quando cultivada sob estresse salino, mecanismos fisiológicos capazes de assegurar seu crescimento. O crescimento do sistema radicular e a estabilidade dos pigmentos fotossintéticos foram as variáveis maìs relacionadas com a tolerância à salinidade. Contudo, a cultivar BR 1 é sensível à salinidade quando a condutividade elétrica é de 8,5 dS m-1, afetando a condutância estomática e a assimilação fotossintética de CO2. A BR 1 apresenta resistência a ambientes salinos. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000800005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000800005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1415-43662011000800005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.15 n.8 2011 reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||agriambi@agriambi.com.br |
_version_ |
1750297680525918208 |