Produção de serapilheira em um fragmento adjacente a uma cava de mineração, Ribeirão Grande, SP
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000900892 |
Resumo: | RESUMORealizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a produção de serapilheira em um fragmento florestal adjacente a uma cava de mineração de calcário, Ribeirão Grande (SP). O material foi coletado mensalmente entre os meses de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012. Foram utilizados 14 coletores de madeira (0,25 x 0,25 m), suspensos 20 cm acima da superfície do solo. Em laboratório o material interceptado nos coletores foi triado nas frações: folhas, caules, flores, frutos e sementes, ramos com até 2 cm de diâmetro e restos (material fecal, insetos e plântulas), secado em estufa a 70 °C e pesado em balança analítica. A produção anual média de serapilheira para a área foi de 2809,02 g m-2. Dentre as frações da serapilheira a que mais contribuiu para a produção total foi a fração folhas representando 73,86% do peso seco total (2074,74 g m-2), seguida da fração ramos, com 18,89% da serapilheira total (530,67 g m-2), frutos e sementes 3,39% (95,18 g m-2), restos 2,65% (74,48 g m-2) e flores com 1,21% (33,95 g m-2). Pelos resultados obtidos não há evidências de que a presença da mina esteja interferindo na produção de serapilheira haja vista que os dados alcançados se assemelham aos de outros trabalhos já publicados sobre o tema. |
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Produção de serapilheira em um fragmento adjacente a uma cava de mineração, Ribeirão Grande, SPmonitoramento ambientalFloresta Estacional Semidecídua Montanafunções ecossistêmicasRESUMORealizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a produção de serapilheira em um fragmento florestal adjacente a uma cava de mineração de calcário, Ribeirão Grande (SP). O material foi coletado mensalmente entre os meses de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012. Foram utilizados 14 coletores de madeira (0,25 x 0,25 m), suspensos 20 cm acima da superfície do solo. Em laboratório o material interceptado nos coletores foi triado nas frações: folhas, caules, flores, frutos e sementes, ramos com até 2 cm de diâmetro e restos (material fecal, insetos e plântulas), secado em estufa a 70 °C e pesado em balança analítica. A produção anual média de serapilheira para a área foi de 2809,02 g m-2. Dentre as frações da serapilheira a que mais contribuiu para a produção total foi a fração folhas representando 73,86% do peso seco total (2074,74 g m-2), seguida da fração ramos, com 18,89% da serapilheira total (530,67 g m-2), frutos e sementes 3,39% (95,18 g m-2), restos 2,65% (74,48 g m-2) e flores com 1,21% (33,95 g m-2). Pelos resultados obtidos não há evidências de que a presença da mina esteja interferindo na produção de serapilheira haja vista que os dados alcançados se assemelham aos de outros trabalhos já publicados sobre o tema.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000900892Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.19 n.9 2015reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v19n9p892-897info:eu-repo/semantics/openAccessNascimento,Leandro S.Cerqueira,Roberta M.Henderson,Bruna L. R.por2015-08-27T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662015000900892Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2015-08-27T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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