Crescimento de genótipos diplóides de bananeira submetidos ao estresse salino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012001100001 |
Resumo: | Neste trabalho foram avaliados dez genótipos diplóides de bananeira (Musa spp) quanto a tolerância à salinidade, estresse abiótico que limita a produtividade da cultura. As plantas foram cultivadas durante 21 dias, em solução acrescida ou não de 100 mol m-3 de NaCl e analisadas variáveis de crescimento que incluem área foliar, biomassa fresca e seca, alocação de biomassa e taxa de crescimento. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em fatorial 10 x 2 e três repetições. Na maioria dos genótipos estudados a salinidade provocou reduções em quase todas as variáveis analisadas. O genótipo Lidi destacou-se por apresentar melhor adaptação ao estresse salino, em todas as variáveis biométricas e capacidade de manutenção, sob estresse, da biomassa seca e fresca (limbo, caule, pseudocaule + raiz), área foliar, além de taxa de crescimento absoluto, entre outros. A produção relativa da biomassa seca da parte aérea foi superior a 70%, caracterizando este genótipo como tolerante e promissor para ser integrado a programas de melhoramento. Os genótipos Ouro e Tungia, por sua vez, sofreram grande redução da taxa de crescimento absoluto e a produção relativa da biomassa seca foi inferior a 50% caracterizando este genótipo como sensivel à salinidade. |
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Crescimento de genótipos diplóides de bananeira submetidos ao estresse salinoMusa spp.área foliarbiomassa secataxa de crescimentoNeste trabalho foram avaliados dez genótipos diplóides de bananeira (Musa spp) quanto a tolerância à salinidade, estresse abiótico que limita a produtividade da cultura. As plantas foram cultivadas durante 21 dias, em solução acrescida ou não de 100 mol m-3 de NaCl e analisadas variáveis de crescimento que incluem área foliar, biomassa fresca e seca, alocação de biomassa e taxa de crescimento. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em fatorial 10 x 2 e três repetições. Na maioria dos genótipos estudados a salinidade provocou reduções em quase todas as variáveis analisadas. O genótipo Lidi destacou-se por apresentar melhor adaptação ao estresse salino, em todas as variáveis biométricas e capacidade de manutenção, sob estresse, da biomassa seca e fresca (limbo, caule, pseudocaule + raiz), área foliar, além de taxa de crescimento absoluto, entre outros. A produção relativa da biomassa seca da parte aérea foi superior a 70%, caracterizando este genótipo como tolerante e promissor para ser integrado a programas de melhoramento. Os genótipos Ouro e Tungia, por sua vez, sofreram grande redução da taxa de crescimento absoluto e a produção relativa da biomassa seca foi inferior a 50% caracterizando este genótipo como sensivel à salinidade.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2012-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012001100001Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.16 n.11 2012reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662012001100001info:eu-repo/semantics/openAccessS. Junior,Gilberto de S. E.Morais,Marciana B. deCamara,Terezinha R.Willadino,Liliapor2012-10-29T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662012001100001Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2012-10-29T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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