Relações entre uso do solo, relevo e fertilidade do solo em escala de microbacia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000500003 |
Resumo: | A produtividade em sistemas agrícolas de subsistência depende do nível de fertilidade natural do solo. Em condições de relevo forte ondulado, espera-se que a fertilidade do solo se modifique não apenas pelo tipo de uso mas, também, devido à sua posição no relevo. Para avaliar essas modificações, 260 amostras simples de solo (0-20 cm) da microbacia Vaca Brava, PB, representando combinações de três usos do solo, cinco posições no relevo e cinco classes texturais, foram analisadas quanto aos teores de P disponível, bases e acidez trocáveis. Ca e Mg compreenderam 75-80% dos cátions trocáveis, K e Na, de 10 a 15%, e H+Al, 10%; o valor de pH médio foi 5,5, enquanto P Mehlich-1 foi, em média, 3,8 mg kg-1 solo. Apesar dos efeitos significativos (p < 0,05) de uso, relevo e textura nos teores de alguns nutrientes, de forma geral a bacia pareceu relativamente uniforme. A principal diferença entre os usos decorreu da adição de esterco em áreas de roçado e capineira localizadas, preferencialmente, em áreas de pedimento e várzea. Ao redor de 80% das amostras apresentaram teores baixos de P enquanto 70% mostraram teores médios de K; entretanto, utilizando-se o índice K/(Ca+Mg)0,5 conclui-se que a quase totalidade das amostras se apresentou deficiente em K. |
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