Comprimento das estacas e parte do ramo para formação de mudas de pinhão-manso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010001100014 |
Resumo: | Tradicionalmente, a propagação do pinhão-manso (Jatropha curcas) é realizada através de sementes; e em muitas situações a propagação vegetativa é uma importante alternativa para a propagação desta espécie. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar como o comprimento e a parte do ramo de onde se extraem as estacas influenciam a capacidade de enraizamento adventício e de crescimento de mudas de pinhão-manso. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3 x 4, sendo os fatores três posições da estaca no ramo (apical, mediana e basal) e quatro comprimentos de estaca (10, 15, 20 e 25 cm). Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e dez estacas por parcela. Aos 70 dias após o estaqueamento foi avaliado o número de brotações e de ramos formados, o comprimento dos ramos, número de folhas, área foliar, número de raízes, massa seca de brotações e massa seca de raízes, cujos resultados indicaram que a posição do ramo em que se extrai a estaca de pinhão-manso (base, meio ou ápice) não influencia o crescimento inicial ou a formação das mudas; no entanto, o comprimento da estaca modifica o crescimento inicial das mudas sendo que o maior crescimento é obtido com estacas em torno de 22 cm. |
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