Distribuição vertical e horizontal de temperaturas do ar em ambientes protegidos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000100017 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, Brasil, em dois ambientes protegidos construídos no sentido leste-oeste, com área total de 112 m² e coberto com plástico (150 micra), tratado contra raios ultravioleta. Para caracterizar a distribuição espacial da temperatura do ar no ambiente protegido, instalaram-se termopares (cobre-constantã) formando malhas, com espaçamento horizontal entre eles de 3,0 m e nas alturas de 0,5, 1,0, 2,0, 3,0 e 4,0 m em relação ao solo. Os dados foram armazenados a cada 15 min por sistemas automáticos de aquisição de dados nos ambientes protegidos. O sistema de nebulização constituiu-se de duas linhas com 70 bocais totais, instalados a uma altura de 3,0 m, utilizando-se uma pressão de trabalho de 200 kPa. A nebulização não afetou o gradiente vertical de temperatura, que manteve a tendência de aumento de temperatura com a altura, em relação ao nível do solo, enquanto o efeito na redução de temperatura pelo sistema de nebulização somente foi eficaz durante a realização da mesma. Para a representação da distribuição espacial de temperatura do ar no ambiente protegido nos diferentes níveis de altura, construiu-se superfícies isotérmicas a partir dos resultados. Verifica-se que a nebulização apresentou maior efeito na homogeneização da distribuição de temperatura no ambiente protegido no nível referente a 2,0 m de altura, em relação ao solo. |
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Este trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, Brasil, em dois ambientes protegidos construídos no sentido leste-oeste, com área total de 112 m² e coberto com plástico (150 micra), tratado contra raios ultravioleta. Para caracterizar a distribuição espacial da temperatura do ar no ambiente protegido, instalaram-se termopares (cobre-constantã) formando malhas, com espaçamento horizontal entre eles de 3,0 m e nas alturas de 0,5, 1,0, 2,0, 3,0 e 4,0 m em relação ao solo. Os dados foram armazenados a cada 15 min por sistemas automáticos de aquisição de dados nos ambientes protegidos. O sistema de nebulização constituiu-se de duas linhas com 70 bocais totais, instalados a uma altura de 3,0 m, utilizando-se uma pressão de trabalho de 200 kPa. A nebulização não afetou o gradiente vertical de temperatura, que manteve a tendência de aumento de temperatura com a altura, em relação ao nível do solo, enquanto o efeito na redução de temperatura pelo sistema de nebulização somente foi eficaz durante a realização da mesma. Para a representação da distribuição espacial de temperatura do ar no ambiente protegido nos diferentes níveis de altura, construiu-se superfícies isotérmicas a partir dos resultados. Verifica-se que a nebulização apresentou maior efeito na homogeneização da distribuição de temperatura no ambiente protegido no nível referente a 2,0 m de altura, em relação ao solo. |
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