Índices ecofisiológicos da mamoneira sob estresse salino
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500066 |
Resumo: | Resumo O cultivo de mamoneira (Ricinus communis L.) é uma alternativa de grande importância para o semi-árido brasileiro, sob condições irrigadas. Sendo comuns na região, águas com altas concentrações de sais e considerando-se a carência de informações sobre os efeitos da salinidade nessa cultura, realizou-se este trabalho, objetivando-se estudar o efeito de águas salinas no crescimento inicial da mamoneira BRS 149 - Nordestina. O delineamento experimental foi o de blocos casualisados, consistindo da combinação de cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,7 - 1,7 - 2,7 - 3,7 e 4,7 dS m-1, a 25 °C) e cinco proporções de íons Na:Ca (9,5:0,5 - 7,5:2,5 - 5,0:5,0 - 2,5:7,5 e 0,5:9,5); fatorialmente combinados, resultaram em 25 tratamentos com três repetições. A salinidade da água não influenciou a razão de área foliar nem a eficiência quântica do fotossistema II. A área foliar e o consumo de água pela planta tiveram decréscimo linear, com aumento da condutividade elétrica da água de irrigação, e o potencial hídrico na folha aumentou, linearmente, quando as plantas foram submetidas ao estresse salino. |
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Índices ecofisiológicos da mamoneira sob estresse salinoRicinus communissalinidadecrescimento inicialResumo O cultivo de mamoneira (Ricinus communis L.) é uma alternativa de grande importância para o semi-árido brasileiro, sob condições irrigadas. Sendo comuns na região, águas com altas concentrações de sais e considerando-se a carência de informações sobre os efeitos da salinidade nessa cultura, realizou-se este trabalho, objetivando-se estudar o efeito de águas salinas no crescimento inicial da mamoneira BRS 149 - Nordestina. O delineamento experimental foi o de blocos casualisados, consistindo da combinação de cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,7 - 1,7 - 2,7 - 3,7 e 4,7 dS m-1, a 25 °C) e cinco proporções de íons Na:Ca (9,5:0,5 - 7,5:2,5 - 5,0:5,0 - 2,5:7,5 e 0,5:9,5); fatorialmente combinados, resultaram em 25 tratamentos com três repetições. A salinidade da água não influenciou a razão de área foliar nem a eficiência quântica do fotossistema II. A área foliar e o consumo de água pela planta tiveram decréscimo linear, com aumento da condutividade elétrica da água de irrigação, e o potencial hídrico na folha aumentou, linearmente, quando as plantas foram submetidas ao estresse salino.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500066Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.9 suppl.1 2005reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp66-70info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcanti,Mário L. F.Fernandes,Pedro D.Gheyi,Hans R.Barros Júnior,GenivalSoares,Frederico A. L.Siqueira,Eliezer da C.por2021-11-24T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662005000500066Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2021-11-24T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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