Isotermas de adsorção e calor isostérico da palma forrageira enriquecida proteicamente
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000600011 |
Resumo: | O enriquecimento protéico da palma forrageira através de fermentação semissólida com a utilização de leveduras visou aumentar o valor nutricional dessa forragem a fim de que possa ser utilizada como suplemento protéico para ração animal, que poderá ser oferecida ainda úmida ou ser secada e armazenada sob condições adequadas. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar as isotermas de adsorção da palma forrageira enriquecida proteicamente, nas temperaturas de 30, 35 e 40 °C, escolher o modelo matemático que melhor se ajusta aos dados experimentais e determinar o calor isostérico de adsorção, buscando-se parâmetros para o estudo do armazenamento deste material. A partir dos resultados obtidos verificou-se que o modelo de Henderson foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais das isotermas de adsorção nas três temperaturas estudadas e que o calor isostérico de adsorção do produto diminui com o aumento da umidade de equilíbrio. Para o armazenamento da palma enriquecida é necessário que a faixa ideal de atividade de água esteja compreendida entre 0,25-0,35, que corresponde a uma umidade (b.s.) menor que 0,03 eliminando, desta forma, qualquer crescimento de micro-organismos. |
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