Influência do conteúdo de umidade de colheita e temperatura de secagem na qualidade do feijão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faroni,Lêda R. A.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Cordeiro,Izabel C., Alencar,Ernandes R. de, Rozado,Adriano F., Alves,Wederson M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662006000100022
Resumo: Apesar dos avanços, a produção brasileira de feijão sofre perdas consideráveis, até chegar ao consumidor, razão por que se objetivou, com este trabalho, avaliar a qualidade do feijão colhido com diferentes conteúdos de água e secados em diferentes temperaturas do ar, em um secador de camada delgada. Após a limpeza e secagem, os grãos foram expurgados e, em seguida, acondicionados em recipientes metálicos e mantidos em condições de laboratório, durante o período de 90 dias. A avaliação da qualidade foi realizada pela classificação do feijão, pela condutividade elétrica e pela coloração dos grãos, em intervalos de 30 dias. Concluiu-se, daí, que os grãos colhidos com conteúdo de água de 18,7% apresentaram a melhor classificação por tipo, enquanto os grãos colhidos, com 20,6 e 18,7%, indicavam qualidade fisiológica superior à dos grãos colhidos secos. O aumento da temperatura do ar de secagem não teve efeito sobre a classificação por tipo nem sobre a coloração, mas reduziu a qualidade fisiológica dos grãos. Em relação ao armazenamento dos grãos, concluiu-se que a classificação por tipo se manteve a mesma, porém sua qualidade fisiológica foi reduzida e os grãos tenderam ao escurecimento.
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