Identificação e interferência de plantas daninhas em pinhão-manso
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662013000900007 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a população de plantas daninhas presentes em pinhão-manso e o período crítico de competição a partir dos 8 meses de transplante no campo. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso em esquema fatorial composto por três procedências e 5 períodos de convivência e de controle das plantas daninhas (0, 90, 180, 270 e 360 dias) com 3 repetições. Determinou-se o índice de valor de importância para caracterizar a população de plantas daninhas. O período crítico foi determinado pelo período anterior à convivência (PAI), período total de proteção da interferência (PTPI) e período crítico de proteção à convivência (PCPI) em função das variáveis: diâmetro do caule, diâmetro da copa, ramificações e altura. As perdas máximas admitidas foram de 5 e 10% de cada variável mensurada. As plantas daninhas encontradas em ordem decrescente de importância foram Sorghum halepense L. Pers, Commelina virginica L., Sida rhombifolia L., Cenchurs echinatus L., Euphorbia heterophylla L., Cenchurs echinatus L. e Boerhavia difusa L. Plantas de pinhão-manso estão sujeitas à redução de suas medidas morfométricas em diâmetro do caule e de copa, número de ramos e de altura, pela interferência de plantas daninhas. |
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