Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Henao,José D.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Queiroz,Marlene R. de, Haj-Isa,Niurka M.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000400015
Resumo: Construíram-se as isotermas de dessorção de grãos da espécie Café Arábica (Coffea arábica L.), da cultivar Novo Mundo-Acaiá, para as temperaturas de 50 e 73 °C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7%; posteriormente, oito modelos matemáticos de sorção de produtos higroscópicos foram ajustados aos dados experimentais (BET, BET Linear, GAB, Halsey, Halsey Modificado, Langmuir, Oswin e Peleg), com a finalidade de se obter seus coeficientes. A escolha do melhor ajuste se deu em função da avaliação do coeficiente de determinação (R²), do desvio relativo médio (DRM), da tendência de distribuição dos resíduos provenientes dos ajustes dos modelos e do desvio padrão da estimativa. As isotermas de dessorção para temperatura de 50°C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7% podem ser representadas pelos modelos Peleg, Halsey Modificado, GAB e Oswin. Para a temperatura de 73°C, o modelo GAB não representa bem os dados experimentais, sendo que os modelos Peleg e Halsey Modificado indicam o melhor desempenho. Com vistas à estimativa das umidades de equilíbrio dinâmicas, a equação proposta por Fioreze mostrou-se altamente satisfatória.
id UFCG-1_8da95192dbfd06d95ae7a79abde0e5fc
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-43662009000400015
network_acronym_str UFCG-1
network_name_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository_id_str
spelling Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmicoCoffea arábica Lisotermas de sorçãoteor de mucilagemConstruíram-se as isotermas de dessorção de grãos da espécie Café Arábica (Coffea arábica L.), da cultivar Novo Mundo-Acaiá, para as temperaturas de 50 e 73 °C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7%; posteriormente, oito modelos matemáticos de sorção de produtos higroscópicos foram ajustados aos dados experimentais (BET, BET Linear, GAB, Halsey, Halsey Modificado, Langmuir, Oswin e Peleg), com a finalidade de se obter seus coeficientes. A escolha do melhor ajuste se deu em função da avaliação do coeficiente de determinação (R²), do desvio relativo médio (DRM), da tendência de distribuição dos resíduos provenientes dos ajustes dos modelos e do desvio padrão da estimativa. As isotermas de dessorção para temperatura de 50°C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7% podem ser representadas pelos modelos Peleg, Halsey Modificado, GAB e Oswin. Para a temperatura de 73°C, o modelo GAB não representa bem os dados experimentais, sendo que os modelos Peleg e Halsey Modificado indicam o melhor desempenho. Com vistas à estimativa das umidades de equilíbrio dinâmicas, a equação proposta por Fioreze mostrou-se altamente satisfatória.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000400015Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13 n.4 2009reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662009000400015info:eu-repo/semantics/openAccessHenao,José D.Queiroz,Marlene R. deHaj-Isa,Niurka M.A.por2009-07-06T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662009000400015Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2009-07-06T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
title Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
spellingShingle Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
Henao,José D.
Coffea arábica L
isotermas de sorção
teor de mucilagem
title_short Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
title_full Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
title_fullStr Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
title_full_unstemmed Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
title_sort Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseadas em métodos estático e dinâmico
author Henao,José D.
author_facet Henao,José D.
Queiroz,Marlene R. de
Haj-Isa,Niurka M.A.
author_role author
author2 Queiroz,Marlene R. de
Haj-Isa,Niurka M.A.
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Henao,José D.
Queiroz,Marlene R. de
Haj-Isa,Niurka M.A.
dc.subject.por.fl_str_mv Coffea arábica L
isotermas de sorção
teor de mucilagem
topic Coffea arábica L
isotermas de sorção
teor de mucilagem
description Construíram-se as isotermas de dessorção de grãos da espécie Café Arábica (Coffea arábica L.), da cultivar Novo Mundo-Acaiá, para as temperaturas de 50 e 73 °C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7%; posteriormente, oito modelos matemáticos de sorção de produtos higroscópicos foram ajustados aos dados experimentais (BET, BET Linear, GAB, Halsey, Halsey Modificado, Langmuir, Oswin e Peleg), com a finalidade de se obter seus coeficientes. A escolha do melhor ajuste se deu em função da avaliação do coeficiente de determinação (R²), do desvio relativo médio (DRM), da tendência de distribuição dos resíduos provenientes dos ajustes dos modelos e do desvio padrão da estimativa. As isotermas de dessorção para temperatura de 50°C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7% podem ser representadas pelos modelos Peleg, Halsey Modificado, GAB e Oswin. Para a temperatura de 73°C, o modelo GAB não representa bem os dados experimentais, sendo que os modelos Peleg e Halsey Modificado indicam o melhor desempenho. Com vistas à estimativa das umidades de equilíbrio dinâmicas, a equação proposta por Fioreze mostrou-se altamente satisfatória.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000400015
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000400015
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1415-43662009000400015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13 n.4 2009
reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
collection Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||agriambi@agriambi.com.br
_version_ 1750297679137603584