Índices bioclimáticos e produtivos em diferentes galpões avícolas no semiárido paraibano
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010001200012 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, analisar os efeitos ambientais sobre o desempenho produtivo de frangos de corte comerciais, criados em dois aviários, localizados na região semiárida paraibana, em condições de verão, sendo um com cobertura de telha de cerâmica e outro coberto com telha de fibrocimento. Não houve diferença significativa entre os galpões (P > 0,05) para temperatura e umidade relativa do ar, índice de temperatura de globo negro e umidade, carga térmica de radiação e a velocidade do vento e os galpões proporcionaram, nos horários considerados mais quentes do dia (10 às 16 h), valores médios considerados acima da zona de conforto, causando situação de desconforto para as aves, mas não influenciaram no seu desempenho produtivo. A temperatura da água nos dois galpões foi superior à recomendada, mas também não influenciou no desempenho produtivo. O nível de pressão sonora dentro dos aviários não causou desconforto às aves nem aos trabalhadores. |
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Índices bioclimáticos e produtivos em diferentes galpões avícolas no semiárido paraibanocondições climáticaspressão sonoraprodutividadeObjetivou-se, com este trabalho, analisar os efeitos ambientais sobre o desempenho produtivo de frangos de corte comerciais, criados em dois aviários, localizados na região semiárida paraibana, em condições de verão, sendo um com cobertura de telha de cerâmica e outro coberto com telha de fibrocimento. Não houve diferença significativa entre os galpões (P > 0,05) para temperatura e umidade relativa do ar, índice de temperatura de globo negro e umidade, carga térmica de radiação e a velocidade do vento e os galpões proporcionaram, nos horários considerados mais quentes do dia (10 às 16 h), valores médios considerados acima da zona de conforto, causando situação de desconforto para as aves, mas não influenciaram no seu desempenho produtivo. A temperatura da água nos dois galpões foi superior à recomendada, mas também não influenciou no desempenho produtivo. O nível de pressão sonora dentro dos aviários não causou desconforto às aves nem aos trabalhadores.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010001200012Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14 n.12 2010reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662010001200012info:eu-repo/semantics/openAccessRocha,Herlúcio P. daFurtado,Dermeval A.Nascimento,José W. B. doSilva,José H. V.por2010-12-02T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662010001200012Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2010-12-02T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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Objetivou-se, com este trabalho, analisar os efeitos ambientais sobre o desempenho produtivo de frangos de corte comerciais, criados em dois aviários, localizados na região semiárida paraibana, em condições de verão, sendo um com cobertura de telha de cerâmica e outro coberto com telha de fibrocimento. Não houve diferença significativa entre os galpões (P > 0,05) para temperatura e umidade relativa do ar, índice de temperatura de globo negro e umidade, carga térmica de radiação e a velocidade do vento e os galpões proporcionaram, nos horários considerados mais quentes do dia (10 às 16 h), valores médios considerados acima da zona de conforto, causando situação de desconforto para as aves, mas não influenciaram no seu desempenho produtivo. A temperatura da água nos dois galpões foi superior à recomendada, mas também não influenciou no desempenho produtivo. O nível de pressão sonora dentro dos aviários não causou desconforto às aves nem aos trabalhadores. |
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