Deficiência hídrica da cultura da soja na região de Dourados, MS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000200014 |
Resumo: | A fim de se determinar a deficiência hídrica da cultura da soja (Glycine Max), em duas épocas de semeadura, na região de Dourados, MS, elaborou-se o presente trabalho, cujo estudo se baseia em dados diários de precipitação pluvial e de outros elementos meteorológicos, utilizados na estimativa da evapotranspiração, de um período de 20 anos. A evapotranspiração de referência foi estimada pelo método Penman-Monteith e os dados meteorológicos foram coletados na Estação Meteorológica da Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados, MS. A deficiência hídrica da cultura da soja, calculada com base em um balanço hídrico climatológico diário seqüencial, foi considerada como a diferença entre a evapotranspiração da cultura e a evapotranspiração real. Os atributos físicos do solo foram definidos com base em curvas de retenção de um Latossolo Vermelho Distroférrico típico roxo. De maneira geral, a soja semeada em novembro apresentou maior deficiência hídrica que a semeada em dezembro. Na semeadura em novembro, os maiores déficits hídricos na soja ocorreram no estádio do segundo nó ao início do florescimento, enquanto na semeadura de dezembro as maiores deficiências de água ocorreram no início do florescimento ao início do enchimento de grãos. Houve deficiência hídrica em todos os subperíodos da cultura da soja, em todas as safras e em ambas as épocas de semeadura. |
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