Deposição e deriva de calda fungicida aplicada em feijoeiro, em função de bico de pulverização e de volume de calda
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000100021 |
Resumo: | A tecnologia de aplicação de agrotóxicos visa à colocação uniforme do produto no alvo, com mínima perda por escorrimento e deriva. Este trabalho teve como objetivo avaliar a deposição e a deriva de calda fungicida pulverizada em feijoeiro com diferentes bicos e volumes de aplicação. Empregou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial (2 x 2): dois tipos de bico de pulverização (jato plano standard e jato cônico vazio) e dois volumes de aplicação (125 e 250 L ha-1). O estudo de deposição foi realizado analisando-se a distribuição de um traçador nas posições superior e inferior da planta, pela técnica da espectrofotometria, enquanto a deriva foi avaliada utilizando-se de alvos artificiais, posicionados fora da área-alvo. O fungicida, juntamente com o traçador, foi aplicado três vezes, com um pulverizador de pressão constante (CO2). Os bicos propiciaram cobertura semelhante da folhagem do feijoeiro, tanto na posição superior quanto na inferior do dossel. O volume de aplicação de 250 L ha-1 proporcionou maior retenção de calda na folhagem e maior uniformidade de cobertura das plantas que o volume de 125 L ha-1; já as gotas formadas nas aplicações com bicos de jato cônico vazio ficaram mais sujeitas à deriva que as produzidas com bicos de jato plano, especialmente quando se empregou baixo volume de aplicação. As aplicações realizadas proporcionaram, em geral, baixa uniformidade de deposição ao longo do dossel do feijoeiro e risco potencial de deriva elevado. |
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