Otimização da prensagem de grãos de girassol e sua caracterização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pighinelli,Anna L. M. T.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Park,Kil J., Rauen,Ana M., Oliveira,Rafael A. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662009000100009
Resumo: A prensagem mecânica contínua de oleaginosas se destaca por sua rapidez, facilidade de manuseio e baixo custo de instalação e manutenção adequando-se perfeitamente à realidade das pequenas comunidades rurais; quanto à eficiência, a extração por solvente ainda é melhor. Para melhorar o desempenho, pesquisadores observaram a influência de variáveis no rendimento em óleo, como o teor de umidade e temperatura dos grãos e aspectos construtivos da prensa. Quanto ao preparo inicial da matéria-prima, estudos mostram que existe uma faixa ótima de teor de umidade, além de valores de temperatura que possam facilitar ou prejudicar a fluidez do óleo. Avaliou-se, no presente trabalho, a influência da temperatura e do teor de umidade dos grãos de girassol no rendimento em óleo bruto obtido pela extração mecânica. Para a faixa de trabalho escolhida a umidade e a interação umidade x temperatura foram significativos afetando, de forma negativa, o rendimento para um nível de confiança de 95%. O maior rendimento em óleo bruto foi para umidade na faixa de 8 a 8,5% e temperatura entre 47,8 a 60 ºC. O óleo bruto apresentou características semelhantes as do óleo de girassol comercial obtido via extração por solvente.
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