Simulação do manejo do nitrogênio em arroz de terras altas com o modelo ORYZA/APSIM 2000
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000600004 |
Resumo: | É importante definir a estratégia de manejo da adubação nitrogenada para o arroz de terras altas, pois o nitrogênio é o nutriente mais absorvido pelas plantas dessa cultura e, devido à facilidade de lixiviação no solo, pode poluir o meio ambiente. Objetivou-se, com este trabalho simular, com o modelo ORYZA/APSIM 2000, diferentes estratégias de manejo da adubação nitrogenada visando maximizar a produtividade e minimizar a lixiviação de N. Na simulação foi considerada a aplicação da dose de 100 kg ha-1 de N em cinco modos: TP - 1/5 na semeadura, 2/5 no início do perfilhamento (IP) e 2/5 na diferenciação da panícula (DP); T1 - todo na semeadura; T2 - todo aos 20 dias antes da semeadura; T3 - 1/5 na semeadura e 4/5 no IP e T4 - 1/5 na semeadura e 4/5 na DP, os quais foram combinados com cinco datas de semeadura: 01/11, 15/11, 01/12, 15/12 e 31/12. O parcelamento da adubação nitrogenada mostrou-se como a estratégia com maior probabilidade de resultar em altas produtividades do arroz de terras altas. Quando não se utiliza essa estratégia, a probabilidade de perdas de nitrogênio por lixiviação é maior. Há maior probabilidade de se obter altas produtividades em datas de semeadura precoces a partir de 01/11, apesar da semeadura tardia contribuir para redução nas perdas de nitrogênio por lixiviação. |
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