Microbacia do riacho Angico, Paraíba: uso de águas de qualidade inferior para consumo humano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Francisca M. de
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Farias,Soahd A. R., Ceballos,Beatriz S. O. de, Azevedo,Carlos A. V. de, Baracuhy,José G. de V., Araújo,Niwton L. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500305
Resumo: Resumo Este trabalho avalia a qualidade da água superficial e subterrânea para consumo humano por usuários da localidade de Paus Brancos, na microbacia do riacho Angico, no semi-árido paraibano. A pesquisa foi realizada no período de 11 meses, de maio de 2003 a março de 2004, englobando um total de 9 fontes (2 açudecos, 5 poços tubulares com cata-ventos e 2 poços amazonas). Os açudes apresentaram as melhores características físicas e químicas para consumo humano, com exceção da concentração elevada de ferro, e as demais fontes fogem do valor máximo permitido pela Portaria 518/04 MS. A avaliação microbiológica indica que os poços tubulares PT1 e PT2 tiveram 50 e 37,5% das amostras coletadas com contaminação por coliformes termotolerantes, não sendo aptas, portanto, para consumo humano. Os açudes e poços amazonas apresentaram os valores mais altos dos parâmetros microbiológicos. Assim, nenhuma fonte de água teve condições sanitárias satisfatórias, sendo consideradas de risco para a saúde pública.
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