Biossorção de azul de metileno utilizando resíduos agroindustriais

• Autor(a) principal: Honorato,Andressa C.
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: Machado,Jocasta M., Celante,Gizele, Borges,Weslley G. P., Dragunski,Douglas C., Caetano,Josiane
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
• Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662015000700705
• topic: efluente; corante; palha de milho; palmito pupunha

O presente trabalho avaliou a capacidade de adsorção do corante azul de metileno nos resíduos da palha de milho e da bainha do palmito pupunha in natura. A caracterização dos resíduos foi determinada utilizando-se a microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia na região do infravermelho a qual indicou a presença de grupos carboxílicos, hidroxila e carbonila. O tempo necessário para que o sistema atingisse o equilíbrio para ambos os resíduos foi de 240 min, seguindo uma cinética descrita pelo modelo de pseudo-segunda ordem. A capacidade máxima de adsorção foi de 102,8 mg g-1 para o resíduo da palha de milho, seguindo o modelo de isoterma de Langmuir e 50,9 mg g-1 para o resíduo de palmito pupunha, sendo que o modelo que melhor se ajusta foi Freundlich. Desta forma, esses resíduos são promissores para a adsorção do corante azul de metileno em efluentes.