Variabilidade em Eremanthus erythropappus para resposta à inoculação micorrízica
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000300016 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar a variação entre e dentro de procedências de candeia (Eremanthus erythropappus) para resposta à inoculação com fungos micorrízicos. Foram coletadas sementes de seis matrizes localizadas em duas procedências do sul do Estado de Minas Gerais (três de São Tomé das Letras e três de Carrancas) e, dessas, produzidas mudas que foram arranjadas em parcela subdividida com quatro blocos casualizados, cujas parcelas constituíram os tratamentos com e sem inoculação micorrízica, e a subparcela, o genótipo. Do primeiro ao oitavo mês após a repicagem para tubetes, foram coletados os dados de altura, diâmetro e taxa de sobrevivência das mudas no viveiro. Constatou-se que há variações para a característica altura entre as duas procedências, entre os tratamentos de inoculação e para a interação procedência inoculação. Apurou-se ainda que não há diferenças significativas entre as progênies mas, sim, diferença para o tratamento de inoculação com micorriza, somente para a característica altura. |
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Este estudo teve como objetivo avaliar a variação entre e dentro de procedências de candeia (Eremanthus erythropappus) para resposta à inoculação com fungos micorrízicos. Foram coletadas sementes de seis matrizes localizadas em duas procedências do sul do Estado de Minas Gerais (três de São Tomé das Letras e três de Carrancas) e, dessas, produzidas mudas que foram arranjadas em parcela subdividida com quatro blocos casualizados, cujas parcelas constituíram os tratamentos com e sem inoculação micorrízica, e a subparcela, o genótipo. Do primeiro ao oitavo mês após a repicagem para tubetes, foram coletados os dados de altura, diâmetro e taxa de sobrevivência das mudas no viveiro. Constatou-se que há variações para a característica altura entre as duas procedências, entre os tratamentos de inoculação e para a interação procedência inoculação. Apurou-se ainda que não há diferenças significativas entre as progênies mas, sim, diferença para o tratamento de inoculação com micorriza, somente para a característica altura. |
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