Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira,Eliezer da C.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Gheyi,Hans R., Beltrão,Napoleão E. de M., Soares,Frederico A. L., Barros Júnior,Genival, Cavacalti,Mário L. F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500263
Resumo: Resumo Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento das variáveis de crescimento do algodoeiro herbáceo de fibra colorida marrom, irrigado com diferentes tipos e níveis de salinidade da água de irrigação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de salinidade (N1 = 2,0, N2 = 3,5, N3 = 5,0, N4 = 6,5, N5 = 8,0 e N6 = 9,5 dS m-1) e dois tipos de água de irrigação (preparadas conforme a proporção equivalente de 9,5:0,5 e 6,0:4,0 entre Na:Ca na forma de cloreto) com 3 repetições. Avaliaram-se as características de crescimento (altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar) e se concluiu que o estresse salino interferiu linearmente com decréscimos de 5,92 e 1,65% para cada aumento unitário da CEa, para as variáveis altura de planta e diâmetro do caule, respectivamente. O número de folhas e a área foliar toleram níveis de até 3,50 e 3,58 dS m-1, respectivamente, sem causar decréscimo.
id UFCG-1_d7a1df2d29a4186473d74c481a18ac02
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-43662005000500263
network_acronym_str UFCG-1
network_name_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository_id_str
spelling Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigaçãoGossypium hirsutumfisiologia vegetalestresse salinoResumo Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento das variáveis de crescimento do algodoeiro herbáceo de fibra colorida marrom, irrigado com diferentes tipos e níveis de salinidade da água de irrigação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de salinidade (N1 = 2,0, N2 = 3,5, N3 = 5,0, N4 = 6,5, N5 = 8,0 e N6 = 9,5 dS m-1) e dois tipos de água de irrigação (preparadas conforme a proporção equivalente de 9,5:0,5 e 6,0:4,0 entre Na:Ca na forma de cloreto) com 3 repetições. Avaliaram-se as características de crescimento (altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar) e se concluiu que o estresse salino interferiu linearmente com decréscimos de 5,92 e 1,65% para cada aumento unitário da CEa, para as variáveis altura de planta e diâmetro do caule, respectivamente. O número de folhas e a área foliar toleram níveis de até 3,50 e 3,58 dS m-1, respectivamente, sem causar decréscimo.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500263Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.9 suppl.1 2005reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp263-267info:eu-repo/semantics/openAccessSiqueira,Eliezer da C.Gheyi,Hans R.Beltrão,Napoleão E. de M.Soares,Frederico A. L.Barros Júnior,GenivalCavacalti,Mário L. F.por2021-11-24T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662005000500263Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2021-11-24T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
title Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
spellingShingle Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
Siqueira,Eliezer da C.
Gossypium hirsutum
fisiologia vegetal
estresse salino
title_short Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
title_full Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
title_fullStr Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
title_full_unstemmed Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
title_sort Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação
author Siqueira,Eliezer da C.
author_facet Siqueira,Eliezer da C.
Gheyi,Hans R.
Beltrão,Napoleão E. de M.
Soares,Frederico A. L.
Barros Júnior,Genival
Cavacalti,Mário L. F.
author_role author
author2 Gheyi,Hans R.
Beltrão,Napoleão E. de M.
Soares,Frederico A. L.
Barros Júnior,Genival
Cavacalti,Mário L. F.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Siqueira,Eliezer da C.
Gheyi,Hans R.
Beltrão,Napoleão E. de M.
Soares,Frederico A. L.
Barros Júnior,Genival
Cavacalti,Mário L. F.
dc.subject.por.fl_str_mv Gossypium hirsutum
fisiologia vegetal
estresse salino
topic Gossypium hirsutum
fisiologia vegetal
estresse salino
description Resumo Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento das variáveis de crescimento do algodoeiro herbáceo de fibra colorida marrom, irrigado com diferentes tipos e níveis de salinidade da água de irrigação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de salinidade (N1 = 2,0, N2 = 3,5, N3 = 5,0, N4 = 6,5, N5 = 8,0 e N6 = 9,5 dS m-1) e dois tipos de água de irrigação (preparadas conforme a proporção equivalente de 9,5:0,5 e 6,0:4,0 entre Na:Ca na forma de cloreto) com 3 repetições. Avaliaram-se as características de crescimento (altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar) e se concluiu que o estresse salino interferiu linearmente com decréscimos de 5,92 e 1,65% para cada aumento unitário da CEa, para as variáveis altura de planta e diâmetro do caule, respectivamente. O número de folhas e a área foliar toleram níveis de até 3,50 e 3,58 dS m-1, respectivamente, sem causar decréscimo.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500263
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500263
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp263-267
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.9 suppl.1 2005
reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
collection Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||agriambi@agriambi.com.br
_version_ 1750297677251215360