Evolução e variabilidade espacial da salinidade em Neossolo Flúvico cultivado com cenoura sob irrigação
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662008000600004 |
Resumo: | Desenvolveu-se um experimento de campo com o intuito de verificar o efeito da irrigação por microaspersão, utilizando-se água de condutividade elétrica média de 1,42 dS m-1, sob as propriedades químicas de um Neossolo Flúvico cultivado com cenoura cv. Brasília. A área foi dividida em dois setores (S1 e S2), com 900 m² cada um (30 x 30 m) e texturas contrastantes; no S2 adicionou-se cobertura morta aos 23 dias após a semeadura (DAS) e se adotou uma fração de lixiviação de 0,20 para os dois setores. Realizaram-se duas amostragens de solo, antes da semeadura e a 96 DAS, nas camadas de 0-20 e 20-40 cm, em 49 pontos no S1 e 52 pontos no S2, segundo uma malha de 5 x 5 m. No extrato da pasta saturada foram medidos o pH e a condutividade elétrica (CEes), e determinadas as bases solúveis; determinou-se, ainda, as bases trocáveis, calculando-se a relação de adsorção de sódio e a percentagem de sódio trocável. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. Considerando-se a camada de 0-40 cm, a área salina no S1, inicialmente de 7,98%, aumentou para 15,09% ao final do ciclo cultural. Para o S2, a área salina passou de 5,97 para 5,52%; verificou-se, assim, a influência decisiva da textura e da cobertura morta no controle da salinidade do solo. |
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