Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000600009 |
Resumo: | As áreas de cultivo com intensa evaporação, deficiência em drenagem e uso inadequado de fertilizantes, têm aumentado os problemas com a salinidade, prejudicando o rendimento das culturas. O experimento foi conduzido com o objetivo de se avaliar a alocação de massa seca do meloeiro, em função dos diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e estágios de desenvolvimento da planta, em Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas apresentando, nas parcelas, cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,54, 1,48, 2,02, 3,03 e 3,90 dS m-1) e, nas subparcelas, quatro épocas de coleta de plantas em função dos estágios de seu desenvolvimento (15, 30, 45 e 60 dias após o transplante - DAT) correspondendo às fases de crescimento inicial, floração plena, frutificação plena e anterior ao início da colheita, respectivamente, com quatro repetições. Todos os parâmetros de crescimento avaliados foram afetados pela salinidade da água de irrigação. O efeito da salinidade da água sobre a área foliar específica e a massa seca das folhas, foi variável de acordo com a fase de desenvolvimento das plantas. As variáveis mais afetadas pela salinidade da água de irrigação foram a área foliar e a massa seca de frutos, com redução de 28,9 e 24,6%, respectivamente. O maior acúmulo de massa seca no meloeiro Pele de Sapo ocorreu no período entre 30 e 45 dias após o transplantio. |
id |
UFCG-1_e91a0d21e5b2e039057cf5f3db477913 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1415-43662012000600009 |
network_acronym_str |
UFCG-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da plantaCucumis melo L.massa secacondutividade elétricaAs áreas de cultivo com intensa evaporação, deficiência em drenagem e uso inadequado de fertilizantes, têm aumentado os problemas com a salinidade, prejudicando o rendimento das culturas. O experimento foi conduzido com o objetivo de se avaliar a alocação de massa seca do meloeiro, em função dos diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e estágios de desenvolvimento da planta, em Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas apresentando, nas parcelas, cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,54, 1,48, 2,02, 3,03 e 3,90 dS m-1) e, nas subparcelas, quatro épocas de coleta de plantas em função dos estágios de seu desenvolvimento (15, 30, 45 e 60 dias após o transplante - DAT) correspondendo às fases de crescimento inicial, floração plena, frutificação plena e anterior ao início da colheita, respectivamente, com quatro repetições. Todos os parâmetros de crescimento avaliados foram afetados pela salinidade da água de irrigação. O efeito da salinidade da água sobre a área foliar específica e a massa seca das folhas, foi variável de acordo com a fase de desenvolvimento das plantas. As variáveis mais afetadas pela salinidade da água de irrigação foram a área foliar e a massa seca de frutos, com redução de 28,9 e 24,6%, respectivamente. O maior acúmulo de massa seca no meloeiro Pele de Sapo ocorreu no período entre 30 e 45 dias após o transplantio.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000600009Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.16 n.6 2012reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662012000600009info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros,Damiana C. deMedeiros,José F. deBarbosa,Murillo A. G.Queiroga,Roberto C. F.Oliveira,Francisco de A.Freitas,Wallace E. de S.por2012-05-23T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662012000600009Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2012-05-23T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
title |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
spellingShingle |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta Medeiros,Damiana C. de Cucumis melo L. massa seca condutividade elétrica |
title_short |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
title_full |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
title_fullStr |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
title_full_unstemmed |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
title_sort |
Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta |
author |
Medeiros,Damiana C. de |
author_facet |
Medeiros,Damiana C. de Medeiros,José F. de Barbosa,Murillo A. G. Queiroga,Roberto C. F. Oliveira,Francisco de A. Freitas,Wallace E. de S. |
author_role |
author |
author2 |
Medeiros,José F. de Barbosa,Murillo A. G. Queiroga,Roberto C. F. Oliveira,Francisco de A. Freitas,Wallace E. de S. |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Medeiros,Damiana C. de Medeiros,José F. de Barbosa,Murillo A. G. Queiroga,Roberto C. F. Oliveira,Francisco de A. Freitas,Wallace E. de S. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cucumis melo L. massa seca condutividade elétrica |
topic |
Cucumis melo L. massa seca condutividade elétrica |
description |
As áreas de cultivo com intensa evaporação, deficiência em drenagem e uso inadequado de fertilizantes, têm aumentado os problemas com a salinidade, prejudicando o rendimento das culturas. O experimento foi conduzido com o objetivo de se avaliar a alocação de massa seca do meloeiro, em função dos diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e estágios de desenvolvimento da planta, em Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas apresentando, nas parcelas, cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,54, 1,48, 2,02, 3,03 e 3,90 dS m-1) e, nas subparcelas, quatro épocas de coleta de plantas em função dos estágios de seu desenvolvimento (15, 30, 45 e 60 dias após o transplante - DAT) correspondendo às fases de crescimento inicial, floração plena, frutificação plena e anterior ao início da colheita, respectivamente, com quatro repetições. Todos os parâmetros de crescimento avaliados foram afetados pela salinidade da água de irrigação. O efeito da salinidade da água sobre a área foliar específica e a massa seca das folhas, foi variável de acordo com a fase de desenvolvimento das plantas. As variáveis mais afetadas pela salinidade da água de irrigação foram a área foliar e a massa seca de frutos, com redução de 28,9 e 24,6%, respectivamente. O maior acúmulo de massa seca no meloeiro Pele de Sapo ocorreu no período entre 30 e 45 dias após o transplantio. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000600009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662012000600009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1415-43662012000600009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.16 n.6 2012 reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||agriambi@agriambi.com.br |
_version_ |
1750297681382604800 |