Difusividade e condutividade hidráulica não saturada de substratos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662014000600007 |
Resumo: | A quantificação dos processos hidráulicos que ocorrem dentro do recipiente durante e entre irrigações, é essencial para a gestão eficaz da irrigação e adubação em substratos. Os testes foram feitos no laboratório de hidráulica da Universidade Federal de Lavras com o objetivo de determinar a condutividade hidráulica não saturada de substratos usando-se o método proposto por Bruce & Klute (1956) em seis substratos (S1, S2, S3, S4, S5 e S6) com quatro repetições. Foram realizados ensaios de fluxo horizontal visando estimar a difusividade e, por seu meio, a condutividade hidráulica não saturada (K(θ)). A taxa com que a umidade avança no espaço e no tempo ocorre de maneira diferenciada entre os substratos avaliados destacando-se os substratos S5 (casca de pinus, vermiculita e turfa) e S2 (cinza, turfa e outros materiais), que tiveram menor e maior difusividade, respectivamente. Após o aumento da tensão ocorre uma nítida diminuição da K(θ), especialmente no substrato S3 (casca de pinus e terra vegetal) enquanto para o substrato S5 os valores foram tão pequenos que não se destacam dentre os demais. A condutividade hidráulica não saturada aumenta com o aumento da umidade, de forma exponencial. |
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Difusividade e condutividade hidráulica não saturada de substratosprocessos hidráulicosfluxomovimento de águaA quantificação dos processos hidráulicos que ocorrem dentro do recipiente durante e entre irrigações, é essencial para a gestão eficaz da irrigação e adubação em substratos. Os testes foram feitos no laboratório de hidráulica da Universidade Federal de Lavras com o objetivo de determinar a condutividade hidráulica não saturada de substratos usando-se o método proposto por Bruce & Klute (1956) em seis substratos (S1, S2, S3, S4, S5 e S6) com quatro repetições. Foram realizados ensaios de fluxo horizontal visando estimar a difusividade e, por seu meio, a condutividade hidráulica não saturada (K(θ)). A taxa com que a umidade avança no espaço e no tempo ocorre de maneira diferenciada entre os substratos avaliados destacando-se os substratos S5 (casca de pinus, vermiculita e turfa) e S2 (cinza, turfa e outros materiais), que tiveram menor e maior difusividade, respectivamente. Após o aumento da tensão ocorre uma nítida diminuição da K(θ), especialmente no substrato S3 (casca de pinus e terra vegetal) enquanto para o substrato S5 os valores foram tão pequenos que não se destacam dentre os demais. A condutividade hidráulica não saturada aumenta com o aumento da umidade, de forma exponencial.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662014000600007Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.18 n.6 2014reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662014000600007info:eu-repo/semantics/openAccessConceição,Beatriz S.Lima,Luiz A.Sant'Ana,José A. do V.Silva,Elio L. daAndrade,Rafaella R.por2014-05-28T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662014000600007Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2014-05-28T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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