Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Ademar P. de
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Bruno,Riselane de L. A., Alves,Edna U.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000200017
Resumo: Definir o tipo de substrato, a temperatura e a forma de hidratação mais adequados para avaliar a germinação e o vigor de sementes peletizadas de tomate foi o objetivo principal deste trabalho, razão pela qual se realizou o experimento em laboratório, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 4 x 2, com os fatores temperaturas (25, 30 ºC constantes e 20-30 ºC alternada), substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita) e formas de hidratação (água destilada ou nitrato de potássio) em quatro repetições. Analisaram-se os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação, primeira contagem e velocidade de germinação e massa seca de plântulas. Os substratos entre areia e vermiculita umedecidos com água em temperatura constante de 25 ou 30 ºC, foram mais eficientes na avaliação da germinação e do vigor em sementes peletizadas de tomate. A temperatura alternada de 20-30 ºC e os substratos entre e sobre papel, não se mostraram adequados para avaliar sementes peletizadas de tomate.
id UFCG-1_efae1a6d13d32359f96f38cb1a05e37b
oai_identifier_str oai:scielo:S1415-43662002000200017
network_acronym_str UFCG-1
network_name_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository_id_str
spelling Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomateLycopersicon esculentumsubstratostemperaturasqualidade de sementesDefinir o tipo de substrato, a temperatura e a forma de hidratação mais adequados para avaliar a germinação e o vigor de sementes peletizadas de tomate foi o objetivo principal deste trabalho, razão pela qual se realizou o experimento em laboratório, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 4 x 2, com os fatores temperaturas (25, 30 ºC constantes e 20-30 ºC alternada), substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita) e formas de hidratação (água destilada ou nitrato de potássio) em quatro repetições. Analisaram-se os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação, primeira contagem e velocidade de germinação e massa seca de plântulas. Os substratos entre areia e vermiculita umedecidos com água em temperatura constante de 25 ou 30 ºC, foram mais eficientes na avaliação da germinação e do vigor em sementes peletizadas de tomate. A temperatura alternada de 20-30 ºC e os substratos entre e sobre papel, não se mostraram adequados para avaliar sementes peletizadas de tomate.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2002-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000200017Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.6 n.2 2002reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/S1415-43662002000200017info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Ademar P. deBruno,Riselane de L. A.Alves,Edna U.por2005-08-26T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662002000200017Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2005-08-26T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
title Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
spellingShingle Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
Oliveira,Ademar P. de
Lycopersicon esculentum
substratos
temperaturas
qualidade de sementes
title_short Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
title_full Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
title_fullStr Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
title_full_unstemmed Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
title_sort Germinação e vigor de sementes peletizadas de tomate
author Oliveira,Ademar P. de
author_facet Oliveira,Ademar P. de
Bruno,Riselane de L. A.
Alves,Edna U.
author_role author
author2 Bruno,Riselane de L. A.
Alves,Edna U.
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira,Ademar P. de
Bruno,Riselane de L. A.
Alves,Edna U.
dc.subject.por.fl_str_mv Lycopersicon esculentum
substratos
temperaturas
qualidade de sementes
topic Lycopersicon esculentum
substratos
temperaturas
qualidade de sementes
description Definir o tipo de substrato, a temperatura e a forma de hidratação mais adequados para avaliar a germinação e o vigor de sementes peletizadas de tomate foi o objetivo principal deste trabalho, razão pela qual se realizou o experimento em laboratório, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 4 x 2, com os fatores temperaturas (25, 30 ºC constantes e 20-30 ºC alternada), substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita) e formas de hidratação (água destilada ou nitrato de potássio) em quatro repetições. Analisaram-se os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação, primeira contagem e velocidade de germinação e massa seca de plântulas. Os substratos entre areia e vermiculita umedecidos com água em temperatura constante de 25 ou 30 ºC, foram mais eficientes na avaliação da germinação e do vigor em sementes peletizadas de tomate. A temperatura alternada de 20-30 ºC e os substratos entre e sobre papel, não se mostraram adequados para avaliar sementes peletizadas de tomate.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000200017
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662002000200017
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1415-43662002000200017
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
publisher.none.fl_str_mv Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.6 n.2 2002
reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
collection Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||agriambi@agriambi.com.br
_version_ 1750297675383701504