As fronteiras entre a ficção e a realidade em Vivir para Contarla de Gabriel García Márquez
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Letras Raras |
Texto Completo: | https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1806 |
Resumo: | DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i1.403 Resumo: Muitos nomes têm sido dados, ao longo do tempo, à literatura produzida em primeira pessoa, cujo objetivo principal é contar a vida do próprio autor: escritas de si, literatura do “eu”, literatura memorialística, autobiografia ou autoficção. Na literatura latino-americana, as escritas de si estão presentes há séculos, empregadas por diversos escritores que se aventuraram a narrar suas histórias no descobrimento da América, no exílio, na ditadura e em outros momentos históricos do continente. No século XXI, Gabriel García Márquez ingressa nessa linhagem com sua autobiografia Vivir para contarla (2007), que representa um marco para entender a história do realismo mágico e conhecer as memórias do escritor. Neste artigo, nos propomos a analisar a autobiografia do escritor colombiano refletindo sobre as características do gênero, sobretudo com relação às tênues fronteiras da ficção e da realidade. Para tanto, nos fundamentamos nas contribuições teóricas de Gasparini (2014), Klinger (2007), Lejeune (2008), Noronha (2014), entre outros. |
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As fronteiras entre a ficção e a realidade em Vivir para Contarla de Gabriel García MárquezEscritas de siGabriel García MárquezAutobiografiaDOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i1.403 Resumo: Muitos nomes têm sido dados, ao longo do tempo, à literatura produzida em primeira pessoa, cujo objetivo principal é contar a vida do próprio autor: escritas de si, literatura do “eu”, literatura memorialística, autobiografia ou autoficção. Na literatura latino-americana, as escritas de si estão presentes há séculos, empregadas por diversos escritores que se aventuraram a narrar suas histórias no descobrimento da América, no exílio, na ditadura e em outros momentos históricos do continente. No século XXI, Gabriel García Márquez ingressa nessa linhagem com sua autobiografia Vivir para contarla (2007), que representa um marco para entender a história do realismo mágico e conhecer as memórias do escritor. Neste artigo, nos propomos a analisar a autobiografia do escritor colombiano refletindo sobre as características do gênero, sobretudo com relação às tênues fronteiras da ficção e da realidade. Para tanto, nos fundamentamos nas contribuições teóricas de Gasparini (2014), Klinger (2007), Lejeune (2008), Noronha (2014), entre outros. Editora Universitaria da UFCG2023-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1806Revista Letras Raras; Vol. 4 No. 1 (2015): Estudos sobre a Língua Francesa: ensino e outras perspectivas; 192-207Revista Letras Raras; Vol. 4 Núm. 1 (2015): Estudos sobre a Língua Francesa: ensino e outras perspectivas; 192-207Revista Letras Raras; Vol. 4 No 1 (2015): Estudos sobre a Língua Francesa: ensino e outras perspectivas; 192-207Revista Letras Raras; v. 4 n. 1 (2015): Estudos sobre a Língua Francesa: ensino e outras perspectivas; 192-2072317-2347reponame:Revista Letras Rarasinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1806/1726© 2023 Revista Letras Rarashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessJunior, José Veranildo Lopes da Costa Mata, Ariadne Costa da 2024-01-04T23:50:06Zoai:ojs2.revistas.editora.ufcg.edu.br:article/1806Revistahttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLRPUBhttps://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/oai||letrasrarasufcg@gmail.com2317-23472317-2347opendoar:2024-01-04T23:50:06Revista Letras Raras - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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