Por uma política linguística nos serviços de saúde: um estudo sociolinguístico do Hospital Regional de Malanje (Angola)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernardo, Ezequiel Pedro José
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Timbane, Alexandre António
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Letras Raras
Texto Completo: https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1185
Resumo: The article seeks to reflect on hospital language policies in Angola based on a bias of public policies that can beseen as promoting the (in) exclusion of national language speakers who, when resorting to health services, feelmarginalized or stigmatized. being forced to speak Portuguese because it is the official language. Most doctors haveno command of native languages. As a methodology, we interviewed five elderly people who do not speakPortuguese and were treated at the hospital service of Malanje. From the interviews it is concluded that Angolanpublic policies in the hospital field do not pay attention to patients who do not speak Portuguese, an attitude thatexcludes besides rendering poor service to these citizens. Several official documents from the Ministry of Health andGovernment do not discuss the role of language in health care and services. This situation promotes exclusion anddenounces the need to include interpreters or translators for full communication. Little or nothing sign language isconsidered in hospital care, which is serious if “all are equal before the Constitution and the law” (Republic OfAngola, 2010). The inclusion of interpreters and / or translators in local languages would reserve the right of thecitizen to express himself freely in the language that best masters what would favor dialogue oriented health carepractices.
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