Narrar e morder: símbolos da violência em Mulheres que mordem, de Beatriz Leal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Letras Raras |
Texto Completo: | https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/756 |
Resumo: | Neste trabalho, analisamos a obra Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal com o objetivo de identificar comoa escritora explora, a partir de metáforas literárias os diferentes tipos de violência. A abordagem teórica está voltadao texto literário e o papel do crítico como responsável por ler a obra de uma perspectiva diferente do leitor. Foucault(2014); (2021), Motta (2002), Frye (1957), Culler (1999) e Norman Friedman (2002) conferem, portanto, robustez aesse corpus teórico, que tem como perspectiva metodológica a pesquisa bibliográfica. Mulheres que mordem énarrada a partir de vários pontos de vista que coincidem com o narrador onisciente seletivo, além de ser escritamajoritariamente em modo sumário, com poucas cenas descritivas. O simbolismo das metáforas empregadas pelaautora mostra quatro personagens que mordem para obter o controle de si mesmas e do mundo que as cerca. Morder,neste sentido, está tanto no campo do real quanto no universo simbólico. |
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Revista Letras Raras; Vol. 11 No. 4 (2022): Tendências contemporâneas nas Letras; 58-73 Revista Letras Raras; Vol. 11 Núm. 4 (2022): Tendências contemporâneas nas Letras; 58-73 Revista Letras Raras; Vol. 11 No 4 (2022): Tendências contemporâneas nas Letras; 58-73 Revista Letras Raras; v. 11 n. 4 (2022): Tendências contemporâneas nas Letras; 58-73 2317-2347 reponame:Revista Letras Raras instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
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