Reescrita: O vampiro no conto Olalla
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Letras Raras |
Texto Completo: | https://revistas.editora.ufcg.edu.br/index.php/RLR/article/view/1510 |
Resumo: | DOI: https://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1205 O presente artigo objetivou compreender de que forma o monstro é reescrito no conto Olalla de Robert Louis Stevenson, presente na antologia Góticos II: Lúgubres Mistérios (2012), sob a tradução de Sandra Pina. Assim, a pesquisa se deu em duas etapas: na primeira, analisamos a composição da coleção Gótica, discutindo a seleção de texto para compor ambas as antologias Góticos: Contos Clássicos e Góticos II: Contos Lúgubres; na segunda etapa, discutimos o personagem vampiro e suas características, bem como a tradução de literatura Infanto-Juvenil de modo a cotejar dois excertos do conto em língua inglesa e a tradução para língua portuguesa na variante brasileira. Como referencial teórico utilizamos a discussão de reescrita, por André Lefevere (2007), Cânone Doméstico, por Lawrence Venuti (2002) e tradução de literatura Infanto-Juvenil por Renata de Souza Dias Mundt (2008); bem como a discussão de terror, monstruosidade por Aguiar (2012; 2012), Gelder (2000), Nunes (2015), entre outros. A partir da realização do artigo, notamos que a tradução do conto reforçou alguns aspectos da imagem do monstro vampiresco e que, a fim de adequar seu texto para seu público-alvo, a tradutora realiza simplificações sutis de modo a tornar o texto mais inteligível para seu público alvo. |
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