EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGROPECUÁRIA E A DINÂMICA DO DESMATAMENTO FLORESTAL NA AMAZÔNIA PARAENSE SOB A ÓTICA DA NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidade |
Texto Completo: | https://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/157 |
Resumo: | Resumo: Este artigo investiga e discute teoricamente a problemática do desmatamento florestal na Amazônia paraense pela abordagem da Nova Economia Institucional. A discussão sobre fronteira, instituição e mecanismo(s) de governança é importante para desenhar um panorama histórico-institucionalista sobre este tema. Observa-se que o aparato legislativo contido na chamada Operação Amazônia deu origem a Amazônia Legal, ou seja, a fronteira é uma instituição produto da criação do Estado. A hipótese básica é que a expansão da fronteira agropecuária é o elemento central do desmatamento florestal na Amazônia paraense, além de que esse avanço engloba, também, outros fatores ligados diretamente ao avanço do progresso econômico capitalista, tais como: crescimento econômico, incremento do rebanho bovino, estrutura fundiária concentrada, especulação sobre o preço da terra, crédito rural, Instituições, dentre outros. Entretanto, a principal atividade causadora do desmatamento florestal na Amazônia paraense continua sendo a pecuária de corte em regime extensivo. Nesta pesquisa, constatou-se que os mecanismos de governança adotados nas políticas federais e estaduais de gestão ambiental criados para combater o desmatamento florestal, fundamentalmente, como os investimentos direcionados para a fiscalização, licenciamento e a rastreabilidade da cadeia bovina, contribuem de maneira eficaz para a redução do desmatamento na região. |
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EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGROPECUÁRIA E A DINÂMICA DO DESMATAMENTO FLORESTAL NA AMAZÔNIA PARAENSE SOB A ÓTICA DA NOVA ECONOMIA INSTITUCIONALDesmatamento florestalNova Economia InstitucionalFronteira agropecuária.Resumo: Este artigo investiga e discute teoricamente a problemática do desmatamento florestal na Amazônia paraense pela abordagem da Nova Economia Institucional. A discussão sobre fronteira, instituição e mecanismo(s) de governança é importante para desenhar um panorama histórico-institucionalista sobre este tema. Observa-se que o aparato legislativo contido na chamada Operação Amazônia deu origem a Amazônia Legal, ou seja, a fronteira é uma instituição produto da criação do Estado. A hipótese básica é que a expansão da fronteira agropecuária é o elemento central do desmatamento florestal na Amazônia paraense, além de que esse avanço engloba, também, outros fatores ligados diretamente ao avanço do progresso econômico capitalista, tais como: crescimento econômico, incremento do rebanho bovino, estrutura fundiária concentrada, especulação sobre o preço da terra, crédito rural, Instituições, dentre outros. Entretanto, a principal atividade causadora do desmatamento florestal na Amazônia paraense continua sendo a pecuária de corte em regime extensivo. Nesta pesquisa, constatou-se que os mecanismos de governança adotados nas políticas federais e estaduais de gestão ambiental criados para combater o desmatamento florestal, fundamentalmente, como os investimentos direcionados para a fiscalização, licenciamento e a rastreabilidade da cadeia bovina, contribuem de maneira eficaz para a redução do desmatamento na região. Universidade Federal de Campina Grande2014-08-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos avaliado pelos paresteórico-históricoapplication/pdfhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/15710.18696/reunir.v4i2.157REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade; v. 4 n. 2 (2014): REUNIR; 43-752237-366710.18696/reunir.v4i2reponame:REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidadeinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/157/pdfCopyright (c) 2017 André Cutrim Carvalho, David Ferreira Carvalho, Maurício Aguiar Serra, José Maria Ferreira Jardim da Silveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho, André CutrimCarvalho, David FerreiraSerra, Maurício AguiarJardim da Silveira, José Maria Ferreira2017-07-01T18:46:57Zoai:ojs.150.165.111.246:article/157Revistahttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/indexPUBhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/oairevistareunir2021@gmail.com |2237-36672237-3667opendoar:2017-07-01T18:46:57REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidade - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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