RAQUEAMENTO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NOS ESTADOS E REGIÕES BRASILEIRAS
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidade |
Texto Completo: | https://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/374 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é o de mensurar a degradação ambiental nos estados e regiões brasileiras a fim de mapear esse fenômeno em todo o território nacional a partir da construção de um Índice de Degradação (ID). Os dados foram calculados para 137 mesorregiões brasileiras, sendo a partir delas calculados os ID médios para os 26 estados e o Distrito Federal e para as cinco regiões que compõem o território brasileiro. O Índice de Degradação no país foi de aproximadamente 57%, valor que demonstra que mais da metade do território nacional é degradado. As regiões Norte e Centro-Oeste são as mais degradadas do país. Esses resultados corroboram a premissa de que regiões com maiores níveis de pobreza são mais degradadas, caso da Região Norte. Além disso, a outra hipótese, de que a degradação ambiental sofre influência direta das atividades agropecuárias, também se confirma, caso da região Centro-Oeste. |
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RAQUEAMENTO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NOS ESTADOS E REGIÕES BRASILEIRASDegradação AmbientalÍndice de DegradaçãoEstados Brasileiros.O objetivo deste trabalho é o de mensurar a degradação ambiental nos estados e regiões brasileiras a fim de mapear esse fenômeno em todo o território nacional a partir da construção de um Índice de Degradação (ID). Os dados foram calculados para 137 mesorregiões brasileiras, sendo a partir delas calculados os ID médios para os 26 estados e o Distrito Federal e para as cinco regiões que compõem o território brasileiro. O Índice de Degradação no país foi de aproximadamente 57%, valor que demonstra que mais da metade do território nacional é degradado. As regiões Norte e Centro-Oeste são as mais degradadas do país. Esses resultados corroboram a premissa de que regiões com maiores níveis de pobreza são mais degradadas, caso da Região Norte. Além disso, a outra hipótese, de que a degradação ambiental sofre influência direta das atividades agropecuárias, também se confirma, caso da região Centro-Oeste.Universidade Federal de Campina Grande2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos avaliado pelos paresapplication/pdfapplication/mswordhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/37410.18696/reunir.v6i2.374REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade; v. 6 n. 2 (2016): REUNIR; 68-822237-366710.18696/reunir.v6i2reponame:REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidadeinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/374/pdfhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/374/45210.18696/reunir.v6i2.374.s58Copyright (c) 2017 Nelson Guilherme Machado Pinto, Daniel Arruda Coronel, Bruno Pereira Conteinfo:eu-repo/semantics/openAccessPinto, Nelson Guilherme MachadoCoronel, Daniel ArrudaConte, Bruno Pereira2020-01-17T10:39:26Zoai:ojs.150.165.111.246:article/374Revistahttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/indexPUBhttps://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/oairevistareunir2021@gmail.com |2237-36672237-3667opendoar:2020-01-17T10:39:26REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidade - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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