Potencial da espécie invasora Cryptostegia madagascariensis em solos salinizados
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza |
Texto Completo: | https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1274 |
Resumo: | Resumo: Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação com vistas a avaliar os efeitos da salinidade nas características químicas de dois tipos de solo, bem como sobre a emergência e desenvolvimento inicial de plantas de Cryptostegia madagascariensis. Primeiramente, o material de um Neossolo Flúvico e de um Vertissolo foi irrigado com água salina (0,3; 1,0; 2,0 e 4,0 dS m-1). Em seguida, foram acondicionados 19 kg de cada substrato em vasos plásticos com capacidade para 21 L. Os tratamentos foram arranjados em blocos casualizados, com quatro repetições, tendo sido retiradas amostras de solo de cada unidade experimental para análise. O experimento foi instalado com dez sementes por vaso e no 10º dia após a semeadura (DAS) realizou-se o desbaste, deixando quatro plantas por vaso. As variáveis avaliadas foram: emergência de plântulas, diâmetro do caule ao nível do solo, altura de plantas, número de folhas, área foliar e tamanho das folhas aos 152 DAS. O acréscimo da salinidade elevou os níveis de Sódio, Magnésio, Potássio, Percentual de Sódio Intercambiável (PSI), Razão de Adsorção de Sódio (RAS) e Percentual de Sódio Trocável (PST) em ambos os solos, com exceção do pH no Vertissolo. Foi verificado decréscimo na emergência das sementes no Vertissolo, porém, não se observou influência no crescimento inicial das plantas em ambos os solos estudados. O aumento do teor salino das águas de irrigação elevou o caráter salino dos dois solos estudados, porém não prejudicou o crescimento inicial das plantas jovens de C. madagascariensis até os 152 dias, o que indica que a espécie é tolerante à salinidade, explicando, em parte, o sucesso desta espécie em colonizar áreas salinas, representando uma vantagem ecológica da mesma.Palavras chave: Invasão biológica, espécie exótica, Caatinga, germinação. |
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Potencial da espécie invasora Cryptostegia madagascariensis em solos salinizadosResumo: Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação com vistas a avaliar os efeitos da salinidade nas características químicas de dois tipos de solo, bem como sobre a emergência e desenvolvimento inicial de plantas de Cryptostegia madagascariensis. Primeiramente, o material de um Neossolo Flúvico e de um Vertissolo foi irrigado com água salina (0,3; 1,0; 2,0 e 4,0 dS m-1). Em seguida, foram acondicionados 19 kg de cada substrato em vasos plásticos com capacidade para 21 L. Os tratamentos foram arranjados em blocos casualizados, com quatro repetições, tendo sido retiradas amostras de solo de cada unidade experimental para análise. O experimento foi instalado com dez sementes por vaso e no 10º dia após a semeadura (DAS) realizou-se o desbaste, deixando quatro plantas por vaso. As variáveis avaliadas foram: emergência de plântulas, diâmetro do caule ao nível do solo, altura de plantas, número de folhas, área foliar e tamanho das folhas aos 152 DAS. O acréscimo da salinidade elevou os níveis de Sódio, Magnésio, Potássio, Percentual de Sódio Intercambiável (PSI), Razão de Adsorção de Sódio (RAS) e Percentual de Sódio Trocável (PST) em ambos os solos, com exceção do pH no Vertissolo. Foi verificado decréscimo na emergência das sementes no Vertissolo, porém, não se observou influência no crescimento inicial das plantas em ambos os solos estudados. O aumento do teor salino das águas de irrigação elevou o caráter salino dos dois solos estudados, porém não prejudicou o crescimento inicial das plantas jovens de C. madagascariensis até os 152 dias, o que indica que a espécie é tolerante à salinidade, explicando, em parte, o sucesso desta espécie em colonizar áreas salinas, representando uma vantagem ecológica da mesma.Palavras chave: Invasão biológica, espécie exótica, Caatinga, germinação.Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCGde Medeiros, Jailma dos SantosMesquita, Francisco de Oliveirade Andrade, Leonaldo Alvesde Oliveira, Cleiton Joséde Souza, Edlânia Maria2019-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/127410.29215/pecen.v3i2.1274Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 3, n. 2 (2019): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza2526-823610.29215/pecen.v3i2reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Naturezainstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1274/506/*ref*/Agra P.F.M. 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Bioresource Technology, 102: 2367–2372. https://doi.org/10.1016/j.biortech.2010.10.101Direitos autorais 2019 Autor e Revista mantêm os direitos da publicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-31T14:45:00Zoai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1274Revistahttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECENPUBhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/oai||cienciasexatasenatureza@gmail.com2526-82362526-8236opendoar:2022-08-31T14:45Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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