Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garrido, Thais Cristina Vargas
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
Texto Completo: https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1690
Resumo: Os saberes geológicos produzidos no meio acadêmico configuram um auxílio adicional à compreensão científica do ambiente natural. Este artigo objetiva apresentar as características litológicas e petrográficas dos afloramentos da Pedra da Gávea e Pedra Bonita no Rio de Janeiro. O método de trabalho consistiu da caracterização dos litotipos, descrição petrográfica, fotomicrografia e classificação das rochas. O granito é o corpo intrusivo de textura porfirítica na porção superior de ambas as pedras, tendo no topo a forma aplainada sub-horizontal (soleira) e a granulação muito grossa com megacristais de feldspato, enquanto o embasamento é constituído de biotita paragnaisse migmatítico, o ortognaisse bandado e o ortognaisse facoidal.Palavras chave: Granito, gnaisse, litologia, petrografia.
id UFCG-5_347f9e11c06744101e32b30f0d1b9df0
oai_identifier_str oai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1690
network_acronym_str UFCG-5
network_name_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository_id_str
spelling Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de JaneiroOs saberes geológicos produzidos no meio acadêmico configuram um auxílio adicional à compreensão científica do ambiente natural. Este artigo objetiva apresentar as características litológicas e petrográficas dos afloramentos da Pedra da Gávea e Pedra Bonita no Rio de Janeiro. O método de trabalho consistiu da caracterização dos litotipos, descrição petrográfica, fotomicrografia e classificação das rochas. O granito é o corpo intrusivo de textura porfirítica na porção superior de ambas as pedras, tendo no topo a forma aplainada sub-horizontal (soleira) e a granulação muito grossa com megacristais de feldspato, enquanto o embasamento é constituído de biotita paragnaisse migmatítico, o ortognaisse bandado e o ortognaisse facoidal.Palavras chave: Granito, gnaisse, litologia, petrografia.Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCGGarrido, Thais Cristina Vargas2021-04-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/169010.29215/pecen.v5i0.1690Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 5 (2021): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e16902526-823610.29215/pecen.v5i0reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Naturezainstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1690/pdf/*ref*/Alkmim F.F. & Martins Neto M.A. (2001) A bacia intracratônica do São Francisco: Arcabouço estrutural e cenários evolutivos (p. 9–30). In: Pinto C.P. & Martins Neto M.A. (Eds). Bacia do São Francisco: Geologia e Recursos Naturais. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Geologia. 349 p./*ref*/Almeida S. & Porto Junior R. (2012) Cantarias e pedreiras históricas do Rio de Janeiro: instrumentos potenciais de divulgação das Ciências Geológicas. Terrae Didatica, 8(1): 3–23./*ref*/Almeida F.F.M., Amaral G., Cordani U.G. & Kawashita K. (1973) The Precambrian evolution of the South America cratonic margin south of the Amazon River (p. 411–446). In: Nairn A.E.M. & Stehli F.G. (Eds). The ocean basins and margins. Volume 1. New York: Plenum Publishing. 583 p./*ref*/Amador E.S. (1992) Baía de Guanabara: Um balanço histórico (p. 201–258). In: Abreu M.A. (Org.). Natureza e Sociedade no Rio de Janeiro. Volume 1. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração. 352 p./*ref*/Asmus H.E. & Ferrari A.L. (1978) Hipótese sobre a causa do tectonismo cenozoico na Região Sudeste do Brasil (p. 75–88). In: Aspectos estruturais da margem continental leste e sudeste do Brasil. Volume 4. Série Projeto REMAC. Rio de Janeiro: Petrobrás-CENPES/DINTEP. 88 p./*ref*/Backheuser E.A. (1925) Breve notícia sobre a geologia do Distrito Federal, Brasil, D. F. Estatística da cidade. Anuário 1923/1924, 5(1): 19–31./*ref*/Bicalho M.F. (2003) A cidade e o império: O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 492 p./*ref*/Caldcleugh A. (1825) Travels in South America, during the Years, 1819–20–21: Containing an Account of the Present State of Brazil, Buenos Ayres, and Chile. Volume 2. London: Ed. John, Murray. 406 p./*ref*/Cavalcanti A.M.S. (1950) Tecnologia da Pedra. Monografia (Curso de Engenharia), Escola Nacional de Engenharia, Universidade do Brasil, Rio de Janeiro./*ref*/Cavalcanti N. (2004) O Rio de Janeiro setecentista. A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar. 443 p./*ref*/Coelho Neto A.L. (1992) O geoecossistema da floresta da Tijuca (p. 104–142). In: Abreu M.A. (Org.). Natureza e Sociedade no Rio de Janeiro. Volume 1. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração. 352 p./*ref*/Heilbron M. & Machado N. (2003) Timing of terrane accretion in the Neoproterozoic-Eopaleozoic Ribeira orogen (SE Brazil). Precambrian Research, 125(1–2): 87–112. https://doi.org/10.1016/S0301-9268(03)00082-2/*ref*/Helmbold R., Valença J.G. & Leonardos Junior O.H. (1965) Mapa Geológico do Estado da Guanabara, 1: 50.000. Rio de Janeiro. MME/DNPM./*ref*/Lamego A.R. (1938) Escarpas do Rio de Janeiro. Volume 93. Rio de Janeiro: DNPM/SGM. 71 p./*ref*/Lamego A.R. (1948) A Folha do Rio de Janeiro. Boletim n° 126. Rio de Janeiro: DNPM/DGM. 30 p./*ref*/Lamego A.R. (1964) O homem e a Guanabara. Setores da Evolução Fluminense III. Publ. 5, Série A. 2° edição. Rio de Janeiro: IBGE/CNG. 415 p./*ref*/Mansur K.L., Carvalho I.S., Delphim C.F.M & Barroso E.V. (2008) Gnaisse Facoidal: A mais Carioca das Rochas. Anuário do Instituto de Geociências, 31: 9–22./*ref*/Menezes P.C.C. (2010) Natureza construída pelo homem (p. 31–33.). In: Menezes P.C.C., Vieira A.C.P. & Issa B. (Eds). Parque Nacional da Tijuca: uma floresta na metrópole. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio. 164 p./*ref*/Motoki A. (1991) Granito da Pedra da Gávea, sheet sub-horizontal ou base de plutão? (p. 155–191). In: 2° Simp. Geol. Sudeste. São Paulo: SBG/SP-RJ./*ref*/Motoki A. & Vargas T. (2001) Geologic observation of natural and artificial recovery processes of brazilian tropical forest destroyed by debris flow and bauxite mining (p. 54-55). In: International Symposium on Application of Natural Materials for Environmental Geotechnology. Tokyo: Proceeding papers./*ref*/Motoki A., Giannis H.P., Sichel S.E., Cardoso C.E., Melo R.C., Soares R. & Motoki K.F. (2008) Origem dos relevos do maciço sienítico do Mendanha, RJ, com base nas análises geomorfológicas e sua relação com a hipótese do vulcão de Nova Iguaçu. Geociências, 27(1): 97–113./*ref*/Paes Leme A.B. (1912) Gnaisses do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typ. Gonçalves. 38 p./*ref*/Paes Leme A.B. (1930) O Depoimento do Brasil na discussão da Theoria do Deslize dos Continentes segundo Wegener. Boletim do Museu Nacional, 5(4): 41–56. Paes Leme A.B. (1943) História física da Terra vista por quem a estudou no Brasil. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cia. 1020 p./*ref*/Penha H.M. (1984) Geologia do Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 56(3): 1–355./*ref*/Penha H.M. & Wiedemann M.C. (1984) Granitóides da região central do Rio de Janeiro (p. 5433–5455). In: Congresso Brasileiro de Geologia. Rio de Janeiro: SBG./*ref*/Pires F.R.M., Valença J.G. & Ribeiro A. (1982) Multistage generation of granite in Rio de Janeiro, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 54(3): 563–574./*ref*/Porto Junior R. (1993) Petrologia das rochas graníticas das serras da Pedra Branca e Misericórdia, Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Geociências), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Rio de Janeiro./*ref*/Porto Junior R. & Valente S.C. (1988) As rochas granitoides do norte da Serra da Pedra Branca e suas relações com as encaixantes gnaíssicas na região de Bangu, Rio de Janeiro, RJ (p. 1066–1079). Congresso Brasileiro de Geologia. Belém: SBG./*ref*/Rosier G.F. (1957) A geologia da Serra do Mar, entre os picos de Maria Comprida e do Desengano (Estado do Rio de Janeiro). Boletim DGM/DNPM, 166: 1–58./*ref*/Rosier G.F. (1965) Pesquisas Geológicas na parte oriental do Estado do Rio de Janeiro e na parte vizinha do Estado de Minas Gerais, Brasil. Boletim DGM/ DNPM, 222: 1–41 p./*ref*/Sawyer E.W. (2008) Working with migma¬tites: nomenclature for the constituent parts (p. 1–28). In: Sawyer E.W & Brown M. (Eds). Working with migma¬tites, Short Course Series. Quebec City, Canada: Mineral Association of Canada./*ref*/Silva L.C., Mcnaughton N.J., Hartmann L.A., Fletcher I.R. & Silva H.C. (2003) Zircon U-Pb SHRIMP dating of the Serra dos Órgãos and Rio de Janeiro granitic suites: implications for the 560 Ma) Brasiliano/Pan-African collage. Revista Brasileira de Geociências, 33(2): 237–244. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2003332237244/*ref*/Streckeisen A. (1973) To each plutonic rock its proper name. Earth-Science Reviews, 12: 1–33. https://doi.org/10.1016/0012-8252(76)90052-0/*ref*/Valeriano C. (2006) A Odisséia do Pão de Açúcar - As rochas contam sua história. Projeto Caminhos Geológicos. DRM-RJ. Disponível: http://www.drm.rj.gov.br (Acessado 12/02/2021)./*ref*/Vieira A.C. (2010) A montanha encantadora (p. 13–30). In: Menezes P.C.C., Vieira A.C.P. & Issa B. (Eds). Parque Nacional da Tijuca: uma floresta na metrópole. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio. 164 p.Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-31T14:45:03Zoai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1690Revistahttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECENPUBhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/oai||cienciasexatasenatureza@gmail.com2526-82362526-8236opendoar:2022-08-31T14:45:03Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
title Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
spellingShingle Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
Garrido, Thais Cristina Vargas
title_short Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
title_full Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
title_fullStr Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
title_full_unstemmed Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
title_sort Características geológicas e petrográficas da Pedra da Gávea e Pedra Bonita, Rio de Janeiro
author Garrido, Thais Cristina Vargas
author_facet Garrido, Thais Cristina Vargas
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Garrido, Thais Cristina Vargas
description Os saberes geológicos produzidos no meio acadêmico configuram um auxílio adicional à compreensão científica do ambiente natural. Este artigo objetiva apresentar as características litológicas e petrográficas dos afloramentos da Pedra da Gávea e Pedra Bonita no Rio de Janeiro. O método de trabalho consistiu da caracterização dos litotipos, descrição petrográfica, fotomicrografia e classificação das rochas. O granito é o corpo intrusivo de textura porfirítica na porção superior de ambas as pedras, tendo no topo a forma aplainada sub-horizontal (soleira) e a granulação muito grossa com megacristais de feldspato, enquanto o embasamento é constituído de biotita paragnaisse migmatítico, o ortognaisse bandado e o ortognaisse facoidal.Palavras chave: Granito, gnaisse, litologia, petrografia.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-04-14
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1690
10.29215/pecen.v5i0.1690
url https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1690
identifier_str_mv 10.29215/pecen.v5i0.1690
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1690/pdf
/*ref*/Alkmim F.F. & Martins Neto M.A. (2001) A bacia intracratônica do São Francisco: Arcabouço estrutural e cenários evolutivos (p. 9–30). In: Pinto C.P. & Martins Neto M.A. (Eds). Bacia do São Francisco: Geologia e Recursos Naturais. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Geologia. 349 p.
/*ref*/Almeida S. & Porto Junior R. (2012) Cantarias e pedreiras históricas do Rio de Janeiro: instrumentos potenciais de divulgação das Ciências Geológicas. Terrae Didatica, 8(1): 3–23.
/*ref*/Almeida F.F.M., Amaral G., Cordani U.G. & Kawashita K. (1973) The Precambrian evolution of the South America cratonic margin south of the Amazon River (p. 411–446). In: Nairn A.E.M. & Stehli F.G. (Eds). The ocean basins and margins. Volume 1. New York: Plenum Publishing. 583 p.
/*ref*/Amador E.S. (1992) Baía de Guanabara: Um balanço histórico (p. 201–258). In: Abreu M.A. (Org.). Natureza e Sociedade no Rio de Janeiro. Volume 1. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração. 352 p.
/*ref*/Asmus H.E. & Ferrari A.L. (1978) Hipótese sobre a causa do tectonismo cenozoico na Região Sudeste do Brasil (p. 75–88). In: Aspectos estruturais da margem continental leste e sudeste do Brasil. Volume 4. Série Projeto REMAC. Rio de Janeiro: Petrobrás-CENPES/DINTEP. 88 p.
/*ref*/Backheuser E.A. (1925) Breve notícia sobre a geologia do Distrito Federal, Brasil, D. F. Estatística da cidade. Anuário 1923/1924, 5(1): 19–31.
/*ref*/Bicalho M.F. (2003) A cidade e o império: O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 492 p.
/*ref*/Caldcleugh A. (1825) Travels in South America, during the Years, 1819–20–21: Containing an Account of the Present State of Brazil, Buenos Ayres, and Chile. Volume 2. London: Ed. John, Murray. 406 p.
/*ref*/Cavalcanti A.M.S. (1950) Tecnologia da Pedra. Monografia (Curso de Engenharia), Escola Nacional de Engenharia, Universidade do Brasil, Rio de Janeiro.
/*ref*/Cavalcanti N. (2004) O Rio de Janeiro setecentista. A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar. 443 p.
/*ref*/Coelho Neto A.L. (1992) O geoecossistema da floresta da Tijuca (p. 104–142). In: Abreu M.A. (Org.). Natureza e Sociedade no Rio de Janeiro. Volume 1. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração. 352 p.
/*ref*/Heilbron M. & Machado N. (2003) Timing of terrane accretion in the Neoproterozoic-Eopaleozoic Ribeira orogen (SE Brazil). Precambrian Research, 125(1–2): 87–112. https://doi.org/10.1016/S0301-9268(03)00082-2
/*ref*/Helmbold R., Valença J.G. & Leonardos Junior O.H. (1965) Mapa Geológico do Estado da Guanabara, 1: 50.000. Rio de Janeiro. MME/DNPM.
/*ref*/Lamego A.R. (1938) Escarpas do Rio de Janeiro. Volume 93. Rio de Janeiro: DNPM/SGM. 71 p.
/*ref*/Lamego A.R. (1948) A Folha do Rio de Janeiro. Boletim n° 126. Rio de Janeiro: DNPM/DGM. 30 p.
/*ref*/Lamego A.R. (1964) O homem e a Guanabara. Setores da Evolução Fluminense III. Publ. 5, Série A. 2° edição. Rio de Janeiro: IBGE/CNG. 415 p.
/*ref*/Mansur K.L., Carvalho I.S., Delphim C.F.M & Barroso E.V. (2008) Gnaisse Facoidal: A mais Carioca das Rochas. Anuário do Instituto de Geociências, 31: 9–22.
/*ref*/Menezes P.C.C. (2010) Natureza construída pelo homem (p. 31–33.). In: Menezes P.C.C., Vieira A.C.P. & Issa B. (Eds). Parque Nacional da Tijuca: uma floresta na metrópole. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio. 164 p.
/*ref*/Motoki A. (1991) Granito da Pedra da Gávea, sheet sub-horizontal ou base de plutão? (p. 155–191). In: 2° Simp. Geol. Sudeste. São Paulo: SBG/SP-RJ.
/*ref*/Motoki A. & Vargas T. (2001) Geologic observation of natural and artificial recovery processes of brazilian tropical forest destroyed by debris flow and bauxite mining (p. 54-55). In: International Symposium on Application of Natural Materials for Environmental Geotechnology. Tokyo: Proceeding papers.
/*ref*/Motoki A., Giannis H.P., Sichel S.E., Cardoso C.E., Melo R.C., Soares R. & Motoki K.F. (2008) Origem dos relevos do maciço sienítico do Mendanha, RJ, com base nas análises geomorfológicas e sua relação com a hipótese do vulcão de Nova Iguaçu. Geociências, 27(1): 97–113.
/*ref*/Paes Leme A.B. (1912) Gnaisses do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typ. Gonçalves. 38 p.
/*ref*/Paes Leme A.B. (1930) O Depoimento do Brasil na discussão da Theoria do Deslize dos Continentes segundo Wegener. Boletim do Museu Nacional, 5(4): 41–56. Paes Leme A.B. (1943) História física da Terra vista por quem a estudou no Brasil. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cia. 1020 p.
/*ref*/Penha H.M. (1984) Geologia do Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 56(3): 1–355.
/*ref*/Penha H.M. & Wiedemann M.C. (1984) Granitóides da região central do Rio de Janeiro (p. 5433–5455). In: Congresso Brasileiro de Geologia. Rio de Janeiro: SBG.
/*ref*/Pires F.R.M., Valença J.G. & Ribeiro A. (1982) Multistage generation of granite in Rio de Janeiro, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 54(3): 563–574.
/*ref*/Porto Junior R. (1993) Petrologia das rochas graníticas das serras da Pedra Branca e Misericórdia, Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Geociências), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Rio de Janeiro.
/*ref*/Porto Junior R. & Valente S.C. (1988) As rochas granitoides do norte da Serra da Pedra Branca e suas relações com as encaixantes gnaíssicas na região de Bangu, Rio de Janeiro, RJ (p. 1066–1079). Congresso Brasileiro de Geologia. Belém: SBG.
/*ref*/Rosier G.F. (1957) A geologia da Serra do Mar, entre os picos de Maria Comprida e do Desengano (Estado do Rio de Janeiro). Boletim DGM/DNPM, 166: 1–58.
/*ref*/Rosier G.F. (1965) Pesquisas Geológicas na parte oriental do Estado do Rio de Janeiro e na parte vizinha do Estado de Minas Gerais, Brasil. Boletim DGM/ DNPM, 222: 1–41 p.
/*ref*/Sawyer E.W. (2008) Working with migma¬tites: nomenclature for the constituent parts (p. 1–28). In: Sawyer E.W & Brown M. (Eds). Working with migma¬tites, Short Course Series. Quebec City, Canada: Mineral Association of Canada.
/*ref*/Silva L.C., Mcnaughton N.J., Hartmann L.A., Fletcher I.R. & Silva H.C. (2003) Zircon U-Pb SHRIMP dating of the Serra dos Órgãos and Rio de Janeiro granitic suites: implications for the 560 Ma) Brasiliano/Pan-African collage. Revista Brasileira de Geociências, 33(2): 237–244. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2003332237244
/*ref*/Streckeisen A. (1973) To each plutonic rock its proper name. Earth-Science Reviews, 12: 1–33. https://doi.org/10.1016/0012-8252(76)90052-0
/*ref*/Valeriano C. (2006) A Odisséia do Pão de Açúcar - As rochas contam sua história. Projeto Caminhos Geológicos. DRM-RJ. Disponível: http://www.drm.rj.gov.br (Acessado 12/02/2021).
/*ref*/Vieira A.C. (2010) A montanha encantadora (p. 13–30). In: Menezes P.C.C., Vieira A.C.P. & Issa B. (Eds). Parque Nacional da Tijuca: uma floresta na metrópole. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio. 164 p.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 5 (2021): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e1690
2526-8236
10.29215/pecen.v5i0
reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
collection Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository.name.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||cienciasexatasenatureza@gmail.com
_version_ 1797688385755676672