Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Bruna Cristina Nunes
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Silva, Rosianne Pereira, Bertoldo, Tassia Alexandre Teixeira, Wartha, Edson José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
Texto Completo: https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1811
Resumo: O objetivo deste texto é refletir sobre o processo de circulação e legitimação do discurso em aulas de ciências, por meio da estratégia de ensino de rodas de conversa. Para a análise da circulação e legitimação do discurso, aqui considerada como fazendo parte do processo de produção de conhecimento, utilizamos um modelo multidimensional de análise no qual fazemos uso de ferramentas analíticas propostas por dois campos teóricos, a Teoria do Código de Legitimação e as Interações Discursivas. Para esta análise utilizamos dados da própria sala de aula para identificar como o processo de circulação e legitimação afeta as próprias condições de sua produção. As análises dos perfis semânticos revelaram pouca variação entre os diferentes níveis de gravidade e densidade semântica e as análises das interações discursivas evidenciaram a importância dos movimentos epistêmicos realizadas pela professora e o tipo de abordagem comunicativa utilizada nas Rodas de Conversa.  Com base nos resultados, entendemos que este modelo multidimensional de análise possui potencial para uma compreensão mais abrangente sobre o processo de circulação e legitimação do discurso científico em sala de aulas de ciências
id UFCG-5_b3f3cdac9824415125f880503fafcf4c
oai_identifier_str oai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1811
network_acronym_str UFCG-5
network_name_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository_id_str
spelling Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análiseO objetivo deste texto é refletir sobre o processo de circulação e legitimação do discurso em aulas de ciências, por meio da estratégia de ensino de rodas de conversa. Para a análise da circulação e legitimação do discurso, aqui considerada como fazendo parte do processo de produção de conhecimento, utilizamos um modelo multidimensional de análise no qual fazemos uso de ferramentas analíticas propostas por dois campos teóricos, a Teoria do Código de Legitimação e as Interações Discursivas. Para esta análise utilizamos dados da própria sala de aula para identificar como o processo de circulação e legitimação afeta as próprias condições de sua produção. As análises dos perfis semânticos revelaram pouca variação entre os diferentes níveis de gravidade e densidade semântica e as análises das interações discursivas evidenciaram a importância dos movimentos epistêmicos realizadas pela professora e o tipo de abordagem comunicativa utilizada nas Rodas de Conversa.  Com base nos resultados, entendemos que este modelo multidimensional de análise possui potencial para uma compreensão mais abrangente sobre o processo de circulação e legitimação do discurso científico em sala de aulas de ciênciasUnidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCGFAPITEC/SEPinto, Bruna Cristina NunesSilva, Rosianne PereiraBertoldo, Tassia Alexandre TeixeiraWartha, Edson José2022-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/181110.29215/pecen.v6i0.1811Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 6 (2022): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e18112526-823610.29215/pecen.v6i0reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Naturezainstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1811/pdf/*ref*/Bernstein B. (1996) A Estrutura do Discurso Pedagógico: Classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes. 302 p./*ref*/Bernstein B. (1999) Vertical and horizontal discourse: an essay. British Journal of Sociology of Education, 20(2): 157–173./*ref*/Bertoldo T.A.T. (2018) Roda de conversa como estratégia promotora de capacidades de pensamento crítico. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão, Sergipe./*ref*/Bertoldo T.A.T. & Wartha E.J. (2020) A roda de conversa como estratégia para o desenvolvimento de pensamento crítico. ACTIO, 5(2): 1–20. https://doi.org/10.3895/actio.v5n2.10431/*ref*/Bourdieu P. (1996) Razões práticas: sobre a teoria da ação. Tradução de Mariza Corrêa. Campinas: Papirus. 230p./*ref*/Candela A. (1998) A construção discursiva de contextos argumentativos no ensino de ciências (p. 143–170). In: Coll C. & Edwards D. (Orgs). Ensino, aprendizagem discurso em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas. 342 p./*ref*/Capecchi M.C.V.M., Carvalho A.M.P. & Silva D. (2000) Relações entre o discurso do professor e a argumentação dos alunos em uma aula de física. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 2(2): 152–166. https://doi.org/10.1590/1983-2117200002020/*ref*/Carlsen W.S. (2007) Language and science learning (p. 57–74). In: Abell S.K. & Lederman N.G. (Eds). Handbook of research on science education. London: Lawrence Erlbaum Associates Publishers. 1330 p. Driver R., Asoko H., Leach J., Scott P. & Mortimer E. (1994) Constructing Scientific Knowledge in the Classroom. Educational Researcher, 23(7): 5–12. https://doi:10.3102/0013189X023007005/*ref*/Ennis R. (1985) A Logical Basis for Measuring Critical Thinking Skills. Educational Leadership, 43(2): 44–48. https://jgregorymcverry.com/readings/ennis1985assessingcriticalthinking.pdf/*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P. & Bustamante J.D. (2003) Discurso de aula y argumentación en la clase de ciências: cuestiones teóricas y metodológicas. Enseñanza de las Ciencias, 21: 359–370./*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P., Mortimer E.F., Silva A.C.T. & Díaz J. (2008) Epistemic Practices: an analytical framework for science classrooms. Paper presented to AERA. New York City./*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P. & Crujeiras B. (2017) Epistemic Practices and Scientific Practices in Science Education (p. 69–80). In: Taber K. & Akpan B. (Eds). Science Education: An International Course Companion. Rotterdam: Sense Publishers. 616 p./*ref*/Jiménez J.P.C., Melo G., Bacigalupo F. & Manghi D. (2016) Olas de significado en la interaction profesor-alumno: análisis de dos clases de ciências naturales de um 6to. de primaria. Ciência & Educação, 22(2): 335–350. http://doi.org/10.1590/1516-731320160020005/*ref*/Kelly G.J. (2005) Inquiry, activity, and epistemic practices. In: Inquiry conference on developing a consensus research agenda. New Brunswick: Proceeding of Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda./*ref*/Kelly G.J. (2007) Discourse in science classrooms (p. 443–470). In: Abell S. & Lederman N. (Eds). Handbook of research on science teaching. Mahwah: Lawrence Erlbaum. 1344 p./*ref*/Kelly G.J. (2008) Inquiry, activity and epistemic practice (p. 99–117). In: Duschl R. & Grandy R. (Eds). Teaching Scientific Inquiry: Recommendations for research and implementation. Rotterdam: Sense Publishers. 380 p. https://doi.org/10.1163/9789460911453_009/*ref*/Kelly G. & Duschl R. (2002) Toward a research agenda for epistemological studies in science education. In: Annual Meeting of The National Association for Research In Science Education. Nova Orleans: NARST./*ref*/Lidar M., Lundqvist E. & Östman L. (2005) Teaching and Learning in the Science Classroom: The Interplay between Teachers’ Epistemological Moves and Students’ Practical Epistemology. Science Education, 90: 148–163. https://doi.org/10.1002/sce.20092/*ref*/Lima M.C.B. & Carvalho A.M.P. (2003) Linguagem e o Ensino de Física na Escola Fundamental. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 20(1): 86–97. http://doi.org/10.5007/%25x/*ref*/Lima-Tavares M. (2009) Argumentação em sala de aula de biologia sobre a teoria sintética da evolução. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais./*ref*/Maton K. (2011) Theories and things: The semantics of disciplinarity (p. 62–86). In: Christie F. & Maton K. (Eds). Disciplinarity: Functional linguistic and sociological perspectives. London: Continuum. 272 p. Maton K. (2013) Making semantic waves: A key to cumulative knowledge-building. Linguistics and Education, 24(1): 8–22. http://dx.doi.org/10.1016/j.linged.2012.11.005/*ref*/Maton K. (2014a) A TALL order? Legitimation Code Theory for academic language and learning. Journal of Academic Language & Learning, 8(3): A34–A48. http://journal.aall.org.au/index.php/jall/article/viewArticle/348/*ref*/Maton K. (2014b) Knowledge and knowers: Towards a realist sociology of education. London: Routledge. 256 p./*ref*/Maton K. (2016) Legitimation code theory: building knowledge about knowledge-building (p. 1–22). In: Maton K., Hood S. & Shay S. (Eds). Knowledge-building: educational studies in legitimation code theory. New York: Routledge. 282 p./*ref*/Méheut M. & Psillos D. (2004) Teaching-learning sequences: aims and tools for science education research. International Journal of Science Education, 26(5): 515–535./*ref*/Mortimer E.F. (2000) Linguagem e formação de conceitos no ensino de Ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG. 383 p./*ref*/Mortimer E.F. & Scott P.H. (2002) Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, 7(3): 283–306. http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID94/v7_n3_a2002.pdf/*ref*/Mortimer E.F. & Scott P. (2003) Meaning making in secondary science classrooms. Buckingham: Open University Press. 157 p./*ref*/Motokane M.T. (2015) Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(extra): 115–138. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s07/*ref*/Patrício M. (1993) Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta. 353 p. http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1080001/*ref*/Sasseron L.H. (2015) Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(spe): 49–67. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s04/*ref*/Silva A.C.T. & Mortimer E.F. (2013) Contrastando professores de estilos diferentes: uma análise das estratégias enunciativas desenvolvidas em salas e aula de Química. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias, 12: 524–524./*ref*/Silva A.C.T. (2015) Interações discursivas e práticas epistêmicas em salas de aula de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17: 69–96. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s05/*ref*/Silva A.C.T. (2011) Práticas e movimentos epistêmicos em atividades investigativas de Química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação, 5, 2011, Campinas./*ref*/Silva E.L. & Wartha E.J. (2018) Estabelecendo relações entre as dimensões pedagógica e epistemológica no Ensino de Ciências. Ciência & Educação, 24(2): 337–354. https://doi.org/10.1590/1516-731320180020006/*ref*/Smolka A.L.B. (1995) A concepção de linguagem como instrumento: um questionamento sobre práticas discursivas e educação formal. Temas em Psicologia, 3(2): 11–21. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1995000200003&lng=pt& tlng=PT/*ref*/Tenreiro-Vieira C. & Vieira R.M. (2005) Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget. 164 p./*ref*/Warschauer C. (2001) Rodas em rede: oportunidades formativas na escola e fora dela. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 378 p.Direitos autorais 2022 Autor e Revista mantêm os direitos da publicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-31T13:00:37Zoai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1811Revistahttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECENPUBhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/oai||cienciasexatasenatureza@gmail.com2526-82362526-8236opendoar:2022-10-31T13:00:37Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
title Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
spellingShingle Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
Pinto, Bruna Cristina Nunes
title_short Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
title_full Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
title_fullStr Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
title_full_unstemmed Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
title_sort Legitimação e Circulação do discurso em aulas de ciências: um modelo multidimensional de análise
author Pinto, Bruna Cristina Nunes
author_facet Pinto, Bruna Cristina Nunes
Silva, Rosianne Pereira
Bertoldo, Tassia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
author_role author
author2 Silva, Rosianne Pereira
Bertoldo, Tassia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv FAPITEC/SE
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinto, Bruna Cristina Nunes
Silva, Rosianne Pereira
Bertoldo, Tassia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
description O objetivo deste texto é refletir sobre o processo de circulação e legitimação do discurso em aulas de ciências, por meio da estratégia de ensino de rodas de conversa. Para a análise da circulação e legitimação do discurso, aqui considerada como fazendo parte do processo de produção de conhecimento, utilizamos um modelo multidimensional de análise no qual fazemos uso de ferramentas analíticas propostas por dois campos teóricos, a Teoria do Código de Legitimação e as Interações Discursivas. Para esta análise utilizamos dados da própria sala de aula para identificar como o processo de circulação e legitimação afeta as próprias condições de sua produção. As análises dos perfis semânticos revelaram pouca variação entre os diferentes níveis de gravidade e densidade semântica e as análises das interações discursivas evidenciaram a importância dos movimentos epistêmicos realizadas pela professora e o tipo de abordagem comunicativa utilizada nas Rodas de Conversa.  Com base nos resultados, entendemos que este modelo multidimensional de análise possui potencial para uma compreensão mais abrangente sobre o processo de circulação e legitimação do discurso científico em sala de aulas de ciências
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-03-28
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1811
10.29215/pecen.v6i0.1811
url https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1811
identifier_str_mv 10.29215/pecen.v6i0.1811
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1811/pdf
/*ref*/Bernstein B. (1996) A Estrutura do Discurso Pedagógico: Classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes. 302 p.
/*ref*/Bernstein B. (1999) Vertical and horizontal discourse: an essay. British Journal of Sociology of Education, 20(2): 157–173.
/*ref*/Bertoldo T.A.T. (2018) Roda de conversa como estratégia promotora de capacidades de pensamento crítico. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão, Sergipe.
/*ref*/Bertoldo T.A.T. & Wartha E.J. (2020) A roda de conversa como estratégia para o desenvolvimento de pensamento crítico. ACTIO, 5(2): 1–20. https://doi.org/10.3895/actio.v5n2.10431
/*ref*/Bourdieu P. (1996) Razões práticas: sobre a teoria da ação. Tradução de Mariza Corrêa. Campinas: Papirus. 230p.
/*ref*/Candela A. (1998) A construção discursiva de contextos argumentativos no ensino de ciências (p. 143–170). In: Coll C. & Edwards D. (Orgs). Ensino, aprendizagem discurso em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas. 342 p.
/*ref*/Capecchi M.C.V.M., Carvalho A.M.P. & Silva D. (2000) Relações entre o discurso do professor e a argumentação dos alunos em uma aula de física. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 2(2): 152–166. https://doi.org/10.1590/1983-2117200002020
/*ref*/Carlsen W.S. (2007) Language and science learning (p. 57–74). In: Abell S.K. & Lederman N.G. (Eds). Handbook of research on science education. London: Lawrence Erlbaum Associates Publishers. 1330 p. Driver R., Asoko H., Leach J., Scott P. & Mortimer E. (1994) Constructing Scientific Knowledge in the Classroom. Educational Researcher, 23(7): 5–12. https://doi:10.3102/0013189X023007005
/*ref*/Ennis R. (1985) A Logical Basis for Measuring Critical Thinking Skills. Educational Leadership, 43(2): 44–48. https://jgregorymcverry.com/readings/ennis1985assessingcriticalthinking.pdf
/*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P. & Bustamante J.D. (2003) Discurso de aula y argumentación en la clase de ciências: cuestiones teóricas y metodológicas. Enseñanza de las Ciencias, 21: 359–370.
/*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P., Mortimer E.F., Silva A.C.T. & Díaz J. (2008) Epistemic Practices: an analytical framework for science classrooms. Paper presented to AERA. New York City.
/*ref*/Jiménez-Aleixandre M.P. & Crujeiras B. (2017) Epistemic Practices and Scientific Practices in Science Education (p. 69–80). In: Taber K. & Akpan B. (Eds). Science Education: An International Course Companion. Rotterdam: Sense Publishers. 616 p.
/*ref*/Jiménez J.P.C., Melo G., Bacigalupo F. & Manghi D. (2016) Olas de significado en la interaction profesor-alumno: análisis de dos clases de ciências naturales de um 6to. de primaria. Ciência & Educação, 22(2): 335–350. http://doi.org/10.1590/1516-731320160020005
/*ref*/Kelly G.J. (2005) Inquiry, activity, and epistemic practices. In: Inquiry conference on developing a consensus research agenda. New Brunswick: Proceeding of Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda.
/*ref*/Kelly G.J. (2007) Discourse in science classrooms (p. 443–470). In: Abell S. & Lederman N. (Eds). Handbook of research on science teaching. Mahwah: Lawrence Erlbaum. 1344 p.
/*ref*/Kelly G.J. (2008) Inquiry, activity and epistemic practice (p. 99–117). In: Duschl R. & Grandy R. (Eds). Teaching Scientific Inquiry: Recommendations for research and implementation. Rotterdam: Sense Publishers. 380 p. https://doi.org/10.1163/9789460911453_009
/*ref*/Kelly G. & Duschl R. (2002) Toward a research agenda for epistemological studies in science education. In: Annual Meeting of The National Association for Research In Science Education. Nova Orleans: NARST.
/*ref*/Lidar M., Lundqvist E. & Östman L. (2005) Teaching and Learning in the Science Classroom: The Interplay between Teachers’ Epistemological Moves and Students’ Practical Epistemology. Science Education, 90: 148–163. https://doi.org/10.1002/sce.20092
/*ref*/Lima M.C.B. & Carvalho A.M.P. (2003) Linguagem e o Ensino de Física na Escola Fundamental. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 20(1): 86–97. http://doi.org/10.5007/%25x
/*ref*/Lima-Tavares M. (2009) Argumentação em sala de aula de biologia sobre a teoria sintética da evolução. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais.
/*ref*/Maton K. (2011) Theories and things: The semantics of disciplinarity (p. 62–86). In: Christie F. & Maton K. (Eds). Disciplinarity: Functional linguistic and sociological perspectives. London: Continuum. 272 p. Maton K. (2013) Making semantic waves: A key to cumulative knowledge-building. Linguistics and Education, 24(1): 8–22. http://dx.doi.org/10.1016/j.linged.2012.11.005
/*ref*/Maton K. (2014a) A TALL order? Legitimation Code Theory for academic language and learning. Journal of Academic Language & Learning, 8(3): A34–A48. http://journal.aall.org.au/index.php/jall/article/viewArticle/348
/*ref*/Maton K. (2014b) Knowledge and knowers: Towards a realist sociology of education. London: Routledge. 256 p.
/*ref*/Maton K. (2016) Legitimation code theory: building knowledge about knowledge-building (p. 1–22). In: Maton K., Hood S. & Shay S. (Eds). Knowledge-building: educational studies in legitimation code theory. New York: Routledge. 282 p.
/*ref*/Méheut M. & Psillos D. (2004) Teaching-learning sequences: aims and tools for science education research. International Journal of Science Education, 26(5): 515–535.
/*ref*/Mortimer E.F. (2000) Linguagem e formação de conceitos no ensino de Ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG. 383 p.
/*ref*/Mortimer E.F. & Scott P.H. (2002) Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, 7(3): 283–306. http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID94/v7_n3_a2002.pdf
/*ref*/Mortimer E.F. & Scott P. (2003) Meaning making in secondary science classrooms. Buckingham: Open University Press. 157 p.
/*ref*/Motokane M.T. (2015) Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(extra): 115–138. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s07
/*ref*/Patrício M. (1993) Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta. 353 p. http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1080001
/*ref*/Sasseron L.H. (2015) Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17(spe): 49–67. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
/*ref*/Silva A.C.T. & Mortimer E.F. (2013) Contrastando professores de estilos diferentes: uma análise das estratégias enunciativas desenvolvidas em salas e aula de Química. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias, 12: 524–524.
/*ref*/Silva A.C.T. (2015) Interações discursivas e práticas epistêmicas em salas de aula de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 17: 69–96. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s05
/*ref*/Silva A.C.T. (2011) Práticas e movimentos epistêmicos em atividades investigativas de Química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação, 5, 2011, Campinas.
/*ref*/Silva E.L. & Wartha E.J. (2018) Estabelecendo relações entre as dimensões pedagógica e epistemológica no Ensino de Ciências. Ciência & Educação, 24(2): 337–354. https://doi.org/10.1590/1516-731320180020006
/*ref*/Smolka A.L.B. (1995) A concepção de linguagem como instrumento: um questionamento sobre práticas discursivas e educação formal. Temas em Psicologia, 3(2): 11–21. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1995000200003&lng=pt& tlng=PT
/*ref*/Tenreiro-Vieira C. & Vieira R.M. (2005) Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget. 164 p.
/*ref*/Warschauer C. (2001) Rodas em rede: oportunidades formativas na escola e fora dela. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 378 p.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 6 (2022): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e1811
2526-8236
10.29215/pecen.v6i0
reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
collection Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository.name.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||cienciasexatasenatureza@gmail.com
_version_ 1797688386483388416