A cobertura vacinal do HPV no município de Cajazeiras, estado da Paraíba (nordeste do Brasil)

• Autor(a) principal: Lima, Mariana Alexandre Gadelha de
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Assis, Alessandra Emilly Pinto de, Cavalcante, Irlla Jorrana Bezerra, Filho, Moacir Andrade Ribeiro, Cabral, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
• Texto Completo: https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1659

O Câncer de Colo Uterino é nocivo à saúde da mulher, sendo o quarto câncer mais comum nessa população. Esse tipo de câncer, ocasionado pelo Papilomavírus Humano, é altamente contagioso. A transmissão pode ocorrer numa única exposição por contato direto com a mucosa infectada ou através da pele. O vírus pode estar presente no corpo por anos, sem manifestar a sintomatologia. Como prevenção, menciona-se a imunização. Adolescentes tem se tornado sexualmente ativos de forma prematura, o que influencia na prevalência do Papilomavírus nesse segmento social. Em 2013, o Ministério da Saúde implementou a vacina contra o Papilomavírus no calendário vacinal de adolescentes. Este trabalho objetiva conhecer essa cobertura vacinal no município de Cajazeiras, estado da Paraíba, nordeste do Brasil. Trata-se de um estudo ecológico, exploratório, com dados secundários. Os dados sobre a cobertura vacinal do público feminino em Cajazeiras nos anos de 2014, 2015 e 2017 foram encontrados no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações. Em 2014, a primeira dose da vacina foi disponibilizada com 1.377 meninas vacinadas. Na segunda dose, o número diminui com 904 meninas vacinadas. Em 2015, o quantitativo decresceu: 868 receberam a primeira dose e 517 receberam a segunda dose. Em 2017, apenas 317 meninas foram vacinadas.Palavras chave: Infecções por Papillomavirus, neoplasias do colo do útero, vacina quadrivalente recombinante contra HPV, saúde do adolescente.