Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Francivaldo de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Sousa, José Sérgio de, Silva, Afranio Gabriel da, Marques, Diego Isaias Dias, Quirino, Max Rocha, Lucena, Guilherme Leocárdio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
Texto Completo: https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1647
Resumo: A presença de metais pesados pode tornar-se motivo de preocupação em função da possibilidade de movimentação e consequente contaminação de camadas superficiais do solo e águas subterrâneas, comprometendo a saúde de plantas e animais. Dentre os métodos de descontaminação, a bioadsorção tem apresentando bons resultados econômicos e ecológicos. Neste trabalho, folhas da planta comigo-ninguém-pode (CNP) foram utilizadas na remoção de íons Cu2+ de soluções aquosas. Realizou-se a desidratação das folhas da planta em estufa, até massa constante, em seguida procedeu as etapas de pulverização e peneiramento.  Os ensaios de adsorção foram realizados em batelada, sendo composto por 0.5 g das folhas desidratas com 100 mL de soluções aquosas de CuSO4 com diferentes concentrações. Uma avaliação do teor de íons oxalatos presentes nas folhas foi realizada pela técnica de permanganimetria. A caracterização e quantificação foi realizada pelas técnicas de difração de raios-X e espectroscopia de absorção atômica. Os resultados dos ensaios de adsorção mostraram que as folhas de CNP apresentaram 93% de remoção de Cu2+ quando testados em uma solução cuja concentração do metal foi de 600 mg L-1. Os difratogramas de raios-X confirmaram que o metal adsorvido incorporou na estrutura das folhas. O estudo cinético mostrou que a adsorção de Cu2+ pelas folhas de CNP obedecem ao modelo matemático de pseudossegunda ordem. O bioadsorvente testado neste trabalho apresentou elevada eficiência na descontaminação de efluentes contendo íons Cu2+. A utilização do processo utilizado propõe um mecanismo de descontaminação eficiente, de baixo custo e elevado valor ecológico, além de promover uma funcionalidade a uma espécie de planta tóxica.Palavras chave: Bioadsorção, oxalatos, cinética.
id UFCG-5_fe1d92d97ad150db056b192ee9762035
oai_identifier_str oai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1647
network_acronym_str UFCG-5
network_name_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository_id_str
spelling Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicosA presença de metais pesados pode tornar-se motivo de preocupação em função da possibilidade de movimentação e consequente contaminação de camadas superficiais do solo e águas subterrâneas, comprometendo a saúde de plantas e animais. Dentre os métodos de descontaminação, a bioadsorção tem apresentando bons resultados econômicos e ecológicos. Neste trabalho, folhas da planta comigo-ninguém-pode (CNP) foram utilizadas na remoção de íons Cu2+ de soluções aquosas. Realizou-se a desidratação das folhas da planta em estufa, até massa constante, em seguida procedeu as etapas de pulverização e peneiramento.  Os ensaios de adsorção foram realizados em batelada, sendo composto por 0.5 g das folhas desidratas com 100 mL de soluções aquosas de CuSO4 com diferentes concentrações. Uma avaliação do teor de íons oxalatos presentes nas folhas foi realizada pela técnica de permanganimetria. A caracterização e quantificação foi realizada pelas técnicas de difração de raios-X e espectroscopia de absorção atômica. Os resultados dos ensaios de adsorção mostraram que as folhas de CNP apresentaram 93% de remoção de Cu2+ quando testados em uma solução cuja concentração do metal foi de 600 mg L-1. Os difratogramas de raios-X confirmaram que o metal adsorvido incorporou na estrutura das folhas. O estudo cinético mostrou que a adsorção de Cu2+ pelas folhas de CNP obedecem ao modelo matemático de pseudossegunda ordem. O bioadsorvente testado neste trabalho apresentou elevada eficiência na descontaminação de efluentes contendo íons Cu2+. A utilização do processo utilizado propõe um mecanismo de descontaminação eficiente, de baixo custo e elevado valor ecológico, além de promover uma funcionalidade a uma espécie de planta tóxica.Palavras chave: Bioadsorção, oxalatos, cinética.Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCGSousa, Francivaldo deSousa, José Sérgio deSilva, Afranio Gabriel daMarques, Diego Isaias DiasQuirino, Max RochaLucena, Guilherme Leocárdio2021-03-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/164710.29215/pecen.v5i0.1647Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 5 (2021): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e16472526-823610.29215/pecen.v5i0reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Naturezainstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGporhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1647/pdf/*ref*/Alluri H.K., Ronda S.R., Settalluri V.S., Bondili V.S., Suryanarayana V. & Venkateshwar P. (2007) Biosorption: An eco-friendly alternative for heavy metal removal. African Journal of Biotechnology, 6(11): 2924–2931. https://doi.org/10.5897/AJB2007.000-2461 Andreazza R., Camargo F.A.O., Antoniolli Z.I., Quadro M.S. & Barcelos A.A. (2013) Biorremediação de áreas contaminadas com cobre. Revista de Ciências Agrárias, 36(2): 127–136. Bashir A., Malik L.A., Ahad S., Manzoor T., Bhat M.A., Dar G.N. & Pandith A.H. (2018) Removal of heavy metal ions from aqueous system by Ion exchange and biosorption methods. Springer Nature Switzerland, 17(2): 1495–1521. https://doi.org/10.1007/s10311-018-00828-y Bost M., Houdart S., Oberli M., Kalonji E., Huneau J. & Margaritis I. (2016) Dietary copper and human health: Current evidence and unresolved issues. Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, 35: 107–115. https://doi.org/10.1016/j.jtemb.2016.02.006 Costa D.A., Mendonça R.H. & Wysard Junior M. (2017) Evaluation of removal of chromium (III) by composite porous adsorbents materials of PE-g-MA, coconut fiber and chitosan using experimental design. Engenharia Sanitária e Ambiental, 22(6): 1203–1213. https://doi.org/10.1590/s1413-41522017119214 Day R.A. & Underwood A.L. (1986) Qualitative analysis. New Delhi: Prentice Hall Publications. 701 p. Douglas B., Alexander J. & McDaniel D. (1986) Concept and models of the inorganic chemistry. New York: John Wiley & Sons. 171 p. Fachina Y.J., Demiti G.M.M., Januário E.F.D., Guerra A.C.S., Bergamasco R. & Vieira A.M.S. (2019) Avaliação de adsorvente magnético à base de óxido de grafeno para remoção de bisfenol da água. Encontro Internacional de Produção Científica. Anais Eletrônico, UNICESUMAR. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3740 (Acesso em 28/10/2020). Fook S.M.L., Soares Y.C., Almeida C.F., Abrantes R.B., Meira M.B.S., Feitosa I.L.F.F. & Mariz S.R. (2014) Análise da ocorrência de plantas tóxicas em escolas estaduais no município de Campina Grande (PB) como estratégia na prevenção de intoxicações. Revista Saúde e Ciência, 3(1): 44–55. Hemalatha R., Chitra R., Xavier R.R. & Sudha P.N. (2011) Synthesizing and characterization of chitosan graft co polymer: Adsorption studies for Cu (II) and Cr (VI). International Journal of Environmental Sciences, 2(2): 805–828. Ho Y.S. & McKay G. (1999) Pseudo-second order model for sorption processes. Process Biochemistry, 34(5): 451–465. https://doi.org/10.1016/S0032-9592(98)00112-5 Kotz J.C. & Treichel P.J. (2002) Química e reações químicas. Rio de Janeiro: LTC (Livros técnicos e científicos LTDA). 295 p. Lakherwal D. (2014) Adsorption of heavy metals: A review. International Journal of Environmental Research and Development, 4(1): 41–48. Lee J.D. (1999) Química inorgânica não tão concisa. 5° edição. São Paulo: Edgar Blücher. 99 p./*ref*/Lima V.F. & Merçon F. (2011) Metais pesados no ensino de química. Química Nova na Escola, 33(4): 199–205. Lucena G.L., Silva A.G., Honório L.M.C. & Santos V.D. (2012) Cinética de adsorção de cobre (II) utilizando bioadsorventes. Scientia Plena, 8(9): 1–6. Németh G., Mlinárik L. & Török Á. (2016) Adsorption and chemical precipitation of lead and zinc from contaminated solutions in porous rocks: Possible application in environmental protection. Journal of African Earth Sciences, 122: 98–106. https://doi.org/10.1016/j.jafrearsci.2016.04.022 Nguyen K.M., Nguyen B.Q., Nguyen H.T. & Nguyen H.T. (2019) Adsorption of Arsenic and heavy metals from solutions by unmodified iron-Ore sludge. Applied Sciences, 9(4): 619–632. https://doi.org/10.3390/app9040619 Pereira J.E.S. (2017) Biossorção de cobre em solução aquosa utilizando os pós das folhas do cajueiro (Anacardium occidentale L.) e da carnaúba (Copernicia prunifera). Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Tecnologia, Natal. Roney N. & Colman J. (2004) Interaction profile for lead, manganese, zinc, and copper. Environmental toxicology and pharmacology, 18(3): 231–234. https://doi.org/10.1016/j.etap.2004.01.008 Santos E.M., Gomes K.M., Maior L.P.S., Trajano L.Q.C., Fonseca S.A., Rocha T.J.M. & Santos A.F. (2019) Perfil dos casos de intoxicação por plantas em humanos no estado de Alagoas. Diversitas Journal, 4(1): 292–305. Schvartsman S. (1992) Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier. 288 p. Siener R., Hõnow R., Seidler A., Voss S. & Hesse A. (2006) Oxalate contents of species of the Polygonaceae, Amaranthaceae and Chenopodiaceae families. Food Chemistry, 98(2): 220–224. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2005.05.059 Silva E.H.D. & Conceição J.L. (2017) Levantamento de plantas tóxicas em escolas municipais de Codó-Ma. Monografia (Licenciatura em Ciências Naturais/Biologia). Universidade Federal do Maranhão, Codó. Silva T.J., Hansted F., Tonello P.S. & Goveia D. (2019) Fitorremediação de solos contaminados com metais: Panorama atual e perspectivas de uso de espécies florestais. Revista Virtual de Química, 11(1): 18–34. https://doi.org/10.21577/1984-6835.20190003 Silva M.S.P., Raulino G.S.C.R., Vidal C.B., Lima A.C.A. & Nascimento R.F. (2013) Influência do método de preparo da casca do coco verde como biossorvente para aplicação na remoção de metais em soluções aquosas. Revista DAE, 193: 66–73. Supong A., Bhomick P.C., Baruah M., Pongener C., Sinha U.B. & Sinha D. (2019) Adsorptive removal of bisphenol a by biomass activated carbon and insights into the adsorption mechanism through density functional theory calculations. Sustainable Chemistry and Pharmacy, 13: 100159. https://doi.org/10.1016/j.scp.2019.100159Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-31T14:45:03Zoai:ojs.cfp.revistas.ufcg.edu.br:article/1647Revistahttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECENPUBhttps://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/oai||cienciasexatasenatureza@gmail.com2526-82362526-8236opendoar:2022-08-31T14:45:03Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.none.fl_str_mv Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
title Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
spellingShingle Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
Sousa, Francivaldo de
title_short Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
title_full Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
title_fullStr Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
title_full_unstemmed Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
title_sort Utilização das folhas de comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine) como bioadsorvente para a remoção de íons metálicos
author Sousa, Francivaldo de
author_facet Sousa, Francivaldo de
Sousa, José Sérgio de
Silva, Afranio Gabriel da
Marques, Diego Isaias Dias
Quirino, Max Rocha
Lucena, Guilherme Leocárdio
author_role author
author2 Sousa, José Sérgio de
Silva, Afranio Gabriel da
Marques, Diego Isaias Dias
Quirino, Max Rocha
Lucena, Guilherme Leocárdio
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Francivaldo de
Sousa, José Sérgio de
Silva, Afranio Gabriel da
Marques, Diego Isaias Dias
Quirino, Max Rocha
Lucena, Guilherme Leocárdio
description A presença de metais pesados pode tornar-se motivo de preocupação em função da possibilidade de movimentação e consequente contaminação de camadas superficiais do solo e águas subterrâneas, comprometendo a saúde de plantas e animais. Dentre os métodos de descontaminação, a bioadsorção tem apresentando bons resultados econômicos e ecológicos. Neste trabalho, folhas da planta comigo-ninguém-pode (CNP) foram utilizadas na remoção de íons Cu2+ de soluções aquosas. Realizou-se a desidratação das folhas da planta em estufa, até massa constante, em seguida procedeu as etapas de pulverização e peneiramento.  Os ensaios de adsorção foram realizados em batelada, sendo composto por 0.5 g das folhas desidratas com 100 mL de soluções aquosas de CuSO4 com diferentes concentrações. Uma avaliação do teor de íons oxalatos presentes nas folhas foi realizada pela técnica de permanganimetria. A caracterização e quantificação foi realizada pelas técnicas de difração de raios-X e espectroscopia de absorção atômica. Os resultados dos ensaios de adsorção mostraram que as folhas de CNP apresentaram 93% de remoção de Cu2+ quando testados em uma solução cuja concentração do metal foi de 600 mg L-1. Os difratogramas de raios-X confirmaram que o metal adsorvido incorporou na estrutura das folhas. O estudo cinético mostrou que a adsorção de Cu2+ pelas folhas de CNP obedecem ao modelo matemático de pseudossegunda ordem. O bioadsorvente testado neste trabalho apresentou elevada eficiência na descontaminação de efluentes contendo íons Cu2+. A utilização do processo utilizado propõe um mecanismo de descontaminação eficiente, de baixo custo e elevado valor ecológico, além de promover uma funcionalidade a uma espécie de planta tóxica.Palavras chave: Bioadsorção, oxalatos, cinética.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-03-04
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1647
10.29215/pecen.v5i0.1647
url https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1647
identifier_str_mv 10.29215/pecen.v5i0.1647
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1647/pdf
/*ref*/Alluri H.K., Ronda S.R., Settalluri V.S., Bondili V.S., Suryanarayana V. & Venkateshwar P. (2007) Biosorption: An eco-friendly alternative for heavy metal removal. African Journal of Biotechnology, 6(11): 2924–2931. https://doi.org/10.5897/AJB2007.000-2461 Andreazza R., Camargo F.A.O., Antoniolli Z.I., Quadro M.S. & Barcelos A.A. (2013) Biorremediação de áreas contaminadas com cobre. Revista de Ciências Agrárias, 36(2): 127–136. Bashir A., Malik L.A., Ahad S., Manzoor T., Bhat M.A., Dar G.N. & Pandith A.H. (2018) Removal of heavy metal ions from aqueous system by Ion exchange and biosorption methods. Springer Nature Switzerland, 17(2): 1495–1521. https://doi.org/10.1007/s10311-018-00828-y Bost M., Houdart S., Oberli M., Kalonji E., Huneau J. & Margaritis I. (2016) Dietary copper and human health: Current evidence and unresolved issues. Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, 35: 107–115. https://doi.org/10.1016/j.jtemb.2016.02.006 Costa D.A., Mendonça R.H. & Wysard Junior M. (2017) Evaluation of removal of chromium (III) by composite porous adsorbents materials of PE-g-MA, coconut fiber and chitosan using experimental design. Engenharia Sanitária e Ambiental, 22(6): 1203–1213. https://doi.org/10.1590/s1413-41522017119214 Day R.A. & Underwood A.L. (1986) Qualitative analysis. New Delhi: Prentice Hall Publications. 701 p. Douglas B., Alexander J. & McDaniel D. (1986) Concept and models of the inorganic chemistry. New York: John Wiley & Sons. 171 p. Fachina Y.J., Demiti G.M.M., Januário E.F.D., Guerra A.C.S., Bergamasco R. & Vieira A.M.S. (2019) Avaliação de adsorvente magnético à base de óxido de grafeno para remoção de bisfenol da água. Encontro Internacional de Produção Científica. Anais Eletrônico, UNICESUMAR. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3740 (Acesso em 28/10/2020). Fook S.M.L., Soares Y.C., Almeida C.F., Abrantes R.B., Meira M.B.S., Feitosa I.L.F.F. & Mariz S.R. (2014) Análise da ocorrência de plantas tóxicas em escolas estaduais no município de Campina Grande (PB) como estratégia na prevenção de intoxicações. Revista Saúde e Ciência, 3(1): 44–55. Hemalatha R., Chitra R., Xavier R.R. & Sudha P.N. (2011) Synthesizing and characterization of chitosan graft co polymer: Adsorption studies for Cu (II) and Cr (VI). International Journal of Environmental Sciences, 2(2): 805–828. Ho Y.S. & McKay G. (1999) Pseudo-second order model for sorption processes. Process Biochemistry, 34(5): 451–465. https://doi.org/10.1016/S0032-9592(98)00112-5 Kotz J.C. & Treichel P.J. (2002) Química e reações químicas. Rio de Janeiro: LTC (Livros técnicos e científicos LTDA). 295 p. Lakherwal D. (2014) Adsorption of heavy metals: A review. International Journal of Environmental Research and Development, 4(1): 41–48. Lee J.D. (1999) Química inorgânica não tão concisa. 5° edição. São Paulo: Edgar Blücher. 99 p.
/*ref*/Lima V.F. & Merçon F. (2011) Metais pesados no ensino de química. Química Nova na Escola, 33(4): 199–205. Lucena G.L., Silva A.G., Honório L.M.C. & Santos V.D. (2012) Cinética de adsorção de cobre (II) utilizando bioadsorventes. Scientia Plena, 8(9): 1–6. Németh G., Mlinárik L. & Török Á. (2016) Adsorption and chemical precipitation of lead and zinc from contaminated solutions in porous rocks: Possible application in environmental protection. Journal of African Earth Sciences, 122: 98–106. https://doi.org/10.1016/j.jafrearsci.2016.04.022 Nguyen K.M., Nguyen B.Q., Nguyen H.T. & Nguyen H.T. (2019) Adsorption of Arsenic and heavy metals from solutions by unmodified iron-Ore sludge. Applied Sciences, 9(4): 619–632. https://doi.org/10.3390/app9040619 Pereira J.E.S. (2017) Biossorção de cobre em solução aquosa utilizando os pós das folhas do cajueiro (Anacardium occidentale L.) e da carnaúba (Copernicia prunifera). Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Tecnologia, Natal. Roney N. & Colman J. (2004) Interaction profile for lead, manganese, zinc, and copper. Environmental toxicology and pharmacology, 18(3): 231–234. https://doi.org/10.1016/j.etap.2004.01.008 Santos E.M., Gomes K.M., Maior L.P.S., Trajano L.Q.C., Fonseca S.A., Rocha T.J.M. & Santos A.F. (2019) Perfil dos casos de intoxicação por plantas em humanos no estado de Alagoas. Diversitas Journal, 4(1): 292–305. Schvartsman S. (1992) Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier. 288 p. Siener R., Hõnow R., Seidler A., Voss S. & Hesse A. (2006) Oxalate contents of species of the Polygonaceae, Amaranthaceae and Chenopodiaceae families. Food Chemistry, 98(2): 220–224. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2005.05.059 Silva E.H.D. & Conceição J.L. (2017) Levantamento de plantas tóxicas em escolas municipais de Codó-Ma. Monografia (Licenciatura em Ciências Naturais/Biologia). Universidade Federal do Maranhão, Codó. Silva T.J., Hansted F., Tonello P.S. & Goveia D. (2019) Fitorremediação de solos contaminados com metais: Panorama atual e perspectivas de uso de espécies florestais. Revista Virtual de Química, 11(1): 18–34. https://doi.org/10.21577/1984-6835.20190003 Silva M.S.P., Raulino G.S.C.R., Vidal C.B., Lima A.C.A. & Nascimento R.F. (2013) Influência do método de preparo da casca do coco verde como biossorvente para aplicação na remoção de metais em soluções aquosas. Revista DAE, 193: 66–73. Supong A., Bhomick P.C., Baruah M., Pongener C., Sinha U.B. & Sinha D. (2019) Adsorptive removal of bisphenol a by biomass activated carbon and insights into the adsorption mechanism through density functional theory calculations. Sustainable Chemistry and Pharmacy, 13: 100159. https://doi.org/10.1016/j.scp.2019.100159
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Autor e Revista mantêm os direitos da publicação
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
publisher.none.fl_str_mv Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza/CFP/UFCG
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; v. 5 (2021): Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza; e1647
2526-8236
10.29215/pecen.v5i0
reponame:Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
collection Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza
repository.name.fl_str_mv Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv ||cienciasexatasenatureza@gmail.com
_version_ 1797688386403696640