Caracterização fenológica, produtividade e maturação de frutos e sementes de Physalis peruviana L.
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Data de Publicação: | 2018 |
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Resumo: | A Physalis peruviana L. apresenta grande valor nutricional e viabilidade econômica, tornando-se uma alternativa para o pequeno e médio produtor e uma inovação para a horticultura brasileira. No entanto, algumas informações sobre o seu cultivo, ainda são escassas. Diante disto, objetivou-se caracterizar as fases fenológicas, produtividade e maturação de frutos e sementes de Physalis peruviana L. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande, campus Pombal e dividido em três etapas. A primeira etapa correspondeu a caracterização fenológica e produtividade da cultura, conduzido em delineamento em bloco casualizado, com cinco repetições, constituídas de cinco plantas cada repetição. Na segunda e terceira etapa, adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, onde o tratamento consistiu em diferentes estádios de maturação do fruto e da semente (20, 27, 34 e 41 dias após a antese - DAA), com quatro repetições. Determinou-se as fases fenológicas por meio da altura, diâmetro do caule, número de folhas, botões florais, flores e frutos por planta, produção e produtividade. Na segunda etapa, para caracterizar a qualidade dos frutos realizou-se calorimetria do cálice e do fruto (luminosidade, cromaticidade e ângulo hue), massa fresca, diâmetro (transversal e longitudinal) do fruto, firmeza, pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, relação sólidos solúveis totais e acidez titulável do fruto, carotenoides, clorofila (a e b) do cálice, vitamina C e compostos fenólicos dos frutos. Na terceira, para caracterizar a qualidade fisiológica das sementes, determinou-se o número e massa fresca de sementes por fruto, grau de umidade, massa seca da semente, peso de mil sementes, condutividade elétrica, germinação, índice de velocidade de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência de plântulas e massa seca de plantas (aérea, raiz e total). Os dados obtidos nas etapas foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial. A fase vegetativa da Physalis peruviana L. é encerrada num período compreendido entre 10 a 143 dias após o transplantio (DAT) e a fase reprodutiva se estende até os 161 DAT. A colheita dos frutos inicia aos 71 DAT, com produtividade média de 2.340,95 kg ha-1. Os frutos destinados ao consumo devem ser colhidos após os 35 DAA, quando apresentarem coloração amarelo e ótimas qualidades organolépticas e nutricionais. As sementes de Physalis peruviana atingem a sua maturidade fisiologia após os 34 DAA, quando os frutos encontram-se completamente maduros, apresentando cálice e fruto de coloração amarelo e o máximo de qualidade fisiológica. |
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A primeira etapa correspondeu a caracterização fenológica e produtividade da cultura, conduzido em delineamento em bloco casualizado, com cinco repetições, constituídas de cinco plantas cada repetição. Na segunda e terceira etapa, adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, onde o tratamento consistiu em diferentes estádios de maturação do fruto e da semente (20, 27, 34 e 41 dias após a antese - DAA), com quatro repetições. Determinou-se as fases fenológicas por meio da altura, diâmetro do caule, número de folhas, botões florais, flores e frutos por planta, produção e produtividade. Na segunda etapa, para caracterizar a qualidade dos frutos realizou-se calorimetria do cálice e do fruto (luminosidade, cromaticidade e ângulo hue), massa fresca, diâmetro (transversal e longitudinal) do fruto, firmeza, pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável, relação sólidos solúveis totais e acidez titulável do fruto, carotenoides, clorofila (a e b) do cálice, vitamina C e compostos fenólicos dos frutos. Na terceira, para caracterizar a qualidade fisiológica das sementes, determinou-se o número e massa fresca de sementes por fruto, grau de umidade, massa seca da semente, peso de mil sementes, condutividade elétrica, germinação, índice de velocidade de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência de plântulas e massa seca de plantas (aérea, raiz e total). Os dados obtidos nas etapas foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial. A fase vegetativa da Physalis peruviana L. é encerrada num período compreendido entre 10 a 143 dias após o transplantio (DAT) e a fase reprodutiva se estende até os 161 DAT. A colheita dos frutos inicia aos 71 DAT, com produtividade média de 2.340,95 kg ha-1. Os frutos destinados ao consumo devem ser colhidos após os 35 DAA, quando apresentarem coloração amarelo e ótimas qualidades organolépticas e nutricionais. As sementes de Physalis peruviana atingem a sua maturidade fisiologia após os 34 DAA, quando os frutos encontram-se completamente maduros, apresentando cálice e fruto de coloração amarelo e o máximo de qualidade fisiológica.The Physalis peruviana L. presents great nutritional value and economical viability, becoming an alternative for the small and medium producer and an innovation for the Brazilian horticulture. However, some information on her cultivation, are still scarce. Before this, it was aimed at to characterize the phenological phases, productivity and maturation of fruits and seeds of Physalis peruviana L. The experiment was greenhouse, in the experimental farm of the Federal University of Campina Grande, campus Pombal and divided in three stages. The first stage corresponded the phenological characterization and productivity of the culture, driven in delineamento in block casualizado, with five repetitions, constituted of five plants each repetition. In Monday and third stage, was adopted the completely randomized desing, where the treatment consisted at different stadiums of maturation of the fruit and of the seed (20, 27, 34 and 41 days after the anthesis - DAA), with four repetitions. The phenological phases were determined by height, diameter of the stem, number of leaves, floral buttons, flowers and fruits for plant, production and productivity. In the second stage, to characterize the quality of the fruits was carried out calorimetry of the chalice and the fruit (luminosity, chromaticity and hue angle), fresh mass, diameter (transverse and longitudinal) of the fruit, firmness, pH, total soluble solids, titratable acidity, relationship total soluble solids and titratable acidity of the fruit, carotenoids, chlorophyll (the and b) of the chalice, vitamin C and phenolic composed of the fruits. In the third, to characterize the physiologic quality of the seeds, she was determined the number and fresh mass of seeds for fruit, humidity degree, mass dries of the seed, weight of a thousand seeds, electric conductivity, germination, index of germination speed, emergency of plantules, index of speed of emergency of plantules and mass dries of plants (aerial, root and total). The data obtained in the stages were submitted to the variance analysis and polynomial regression. The vegetative phase of the Physalis peruviana L. is contained in a period understood among 10 to 143 days after the transplant (DAT) and the reproductive phase extends until 161 DAT. The crop of the fruits begins 71 DAT, with medium productivity of 2.340,95 kg ha-1. The fruits destined to the consumption should be picked after 35 DAA, when they present coloration yellow and great qualities organoleptic and nutritional. The seeds of Physalis peruviana reach her maturity physiology after 34 DAA, when the fruits are completely ripe, presenting chalice and yellow coloration fruit and the maximum of physiologic quality.Submitted by JOELMA NASCIMENTO (joelma_goldmann@hotmail.com) on 2019-03-20T12:35:53Z No. of bitstreams: 1 MARÍLIA HORTÊNCIA BATISTA SILVA RODRIGUES - DISSERTAÇÃO PPGHT 2018.pdf: 1432974 bytes, checksum: 923ee9d6a01c5c33be843686049bc7a6 (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-20T12:35:53Z (GMT). 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Dissertação (Mestrado em Horticultura Tropical) - Programa de Pós-Graduação em Horticultura Tropical, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2018.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALMARÍLIA HORTÊNCIA BATISTA SILVA RODRIGUES – DISSERTAÇÃO PPGHT 2018.pdfMARÍLIA HORTÊNCIA BATISTA SILVA RODRIGUES – DISSERTAÇÃO PPGHT 2018.pdfapplication/pdf1130120http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3175/3/MAR%C3%8DLIA+HORT%C3%8ANCIA+BATISTA+SILVA+RODRIGUES+%E2%80%93+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGHT+2018.pdfb6fe2220fb8941fe25e53f09ff156201MD53MARÍLIA HORTÊNCIA BATISTA SILVA RODRIGUES – DISSERTAÇÃO PPGHT 2018.pdfMARÍLIA HORTÊNCIA BATISTA SILVA RODRIGUES – DISSERTAÇÃO PPGHT 2018.pdfapplication/pdf2427996http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3175/4/MAR%C3%8DLIA+HORT%C3%8ANCIA+BATISTA+SILVA+RODRIGUES+%E2%80%93+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGHT+2018.pdfe6b2cd5aa819658f8cb5d52d092862b8MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3175/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/31752022-07-25 15:57:42.599oai:localhost:riufcg/3175Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-07-25T18:57:42Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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