Diagnóstico da situação dos resíduos perigosos gerados no IFPE, Campus Recife.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ROCHA, Káthia Karine Bezerra.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: CARVALHO, Vânia Soares., DUARTE, Ana Maria Sousa., BARBOSA, Ioná Maria Beltrão Rameh.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33731
Resumo: quantidade de resíduos gerada, seja pelos impactos negativos dos mesmos sobre o planeta. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada pela Lei nº 12.305/2010 (BRASIL, 2010) e regulamentada pelo decreto 7.404/2010, dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. A PNRS definiu metas que contribuirão para eliminar os lixões e, também, instituiu instrumentos de planejamento a níveis nacional, estadual, microrregional, intermunicipal, metropolitano e municipal. Além disso, impôs que as instituições particulares e públicas elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), ou seja, a PNRS se aplica a todos, com prazos definidos para seu enquadramento. Desta forma a complexidade das atuais demandas socioambientais e econômicas implica na necessidade de novos debates e posicionamentos dos três níveis de governo, da sociedade civil e da iniciativa privada. Instituições de ensino e pesquisa possuem laboratórios que podem gerar resíduos perigosos e que devem ser geridos de maneira adequada. Esses resíduos devem ser inventariados, segregados, acondicionados e rotulados para, posteriormente, serem armazenados, tratados ou dispostos de forma adequada. Cada uma destas etapas deve ser efetuada seguindo-se regras de segurança e legislação pertinente. De acordo com a NBR 10.004/2004, os resíduos são classificados em função de suas propriedades físico-químicas e por meio da identificação dos contaminantes presentes. Baseando-se na referida norma técnica, os resíduos de laboratório podem ser classificados como perigosos e não perigosos. Os resíduos químicos não perigosos são aqueles que não apresentam toxicidade, reatividade, inflamabilidade e corrosividade. Podem ser descartados diretamente na pia, desde que levado em consideração o pH: compostos com características ácido-base (pH < 6 ou pH > 8) devem ser neutralizados antes do descarte (CAVALCANTE & DIVITTA, 2014). Os resíduos químicos classificados como perigosos são aqueles que apresentam alto risco de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou toxicidade. Tais resíduos devem ser segregados e colocados em frascos adequados e rotulados adequadamente para descarte apropriado. Os resíduos gerados em laboratórios voltados ao ensino e a pesquisa, diferenciam-se daqueles gerados em unidades industriais por apresentarem baixo volume, mas grande diversidade, o que dificulta a tarefa de estabelecer um tratamento químico e/ou uma disposição final padrão para todos (GERBASE et al., 2005). No Instituto Federal de Pernambuco – IFPE - campus Recife, existem 59 laboratórios que atendem aos cursos de química industrial, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, refrigeração e climatização e construção civil, que funcionam para ensino, pesquisa e extensão. Cada um deles com suas especificidades, quanto aos resíduos gerados e responsabilidade sócio ambiental, quanto ao destino adequado. Silva et al. (2011) através de um trabalho de conclusão de curso (TCC) propuseram um programa de gerenciamento de resíduos químicos para o almoxarifado do curso de química industrial do IFPE, campus Recife, visando melhorar as rotinas e atividades de ensino, pesquisa e extensão, além do controle de estoques e qualidade dos reagentes, reduzindo o custo das práticas. No entanto, a proposta não seguiu adiante, ficando apenas como trabalho acadêmico. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico da situação dos resíduos perigosos gerados nos laboratórios do IFPE, organizar as informações e contribuir para o plano de gerenciamento destes resíduos, com vistas ao atendimento das normas técnicas e legislação vigentes, bem como subsidiar a implantação da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) na instituição.
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A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada pela Lei nº 12.305/2010 (BRASIL, 2010) e regulamentada pelo decreto 7.404/2010, dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. A PNRS definiu metas que contribuirão para eliminar os lixões e, também, instituiu instrumentos de planejamento a níveis nacional, estadual, microrregional, intermunicipal, metropolitano e municipal. Além disso, impôs que as instituições particulares e públicas elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), ou seja, a PNRS se aplica a todos, com prazos definidos para seu enquadramento. 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Diagnóstico da situação dos resíduos perigosos gerados no IFPE, Campus Recife. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.4. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-32-6. 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