Perfil epidemiológico da dengue na região Nordeste: 2016-2022.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMA, Maria Isabelly Ferreira de.
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33280
Resumo: A dengue caracteriza-se como uma arbovirose, ocasionada pelo arbovírus da família Flaviridae, transmitido através principalmente do vetor Aedes aegypti. A manifestação dos sintomas pode acontecer de forma assintomática ou sintomática, podendo evoluir para o óbito. Sem tratamento especifico para tal patologia, a melhor forma de prevenção é o combate ao mosquito. No Brasil, considerando seu clima tropical e variabilidade climática, a dengue configura-se como como uma doença de padrão sazonal, considerada como um grave problema de saúde pública, contudo, uma vacina já se encontra disponível no país. O objetivo desse estudo foi analisar o perfil epidemiológico dos casos de dengue reportados no nordeste brasileiro, entre os anos de 2016 a 2022. Tratou-se de um estudo epidemiológico, documental, retrospectivo, realizado a partir de dados obtidos através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), na base de dados DATASUS do Ministério da Saúde. As variáveis analisadas foram: meses e ano dos primeiros sintomas; UF de infecção e número de casos autóctones por município de residência; classificação final; critério de diagnóstico; evolução; número de hospitalizações; sexo; raça; faixa etária; escolaridade; presença ou não de gestação. Foram notificados 1.214.861 casos de dengue no período estudado. O ano de 2016 apresentou maior número de infectados (319.595). Os meses de fevereiro a junho apresentaram maior número de casos em todos os estados e anos estudados. O Rio Grande do Norte apresentou maior coeficiente de prevalência, e o estado da Bahia com maior número de casos autóctones (31,3%). 60,29% dos casos foram classificados como “dengue”, sendo 46,4% foram confirmados pelo diagnóstico clínico- epidemiológico, seguido pelo laboratorial (13,8%). 55,6% dos casos notificados evoluíram para cura e 4% foram hospitalizados. A maior prevalência de casos se deu em indivíduos de 20 a 59 anos e do sexo feminino e a maior letalidade foi observada no sexo masculino nas faixas etárias de 20-59 anos e 60+. Observou-se prevalência na raça preta/parda, e em indivíduos com média e alta escolaridade. Gestantes representam 1,23% dos casos notificados. Portanto, evidencia-se que o número de casos dengue na região nordeste apresenta oscilações no período estudado, contudo, é notório que a doença representa um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro, desse modo, o combate ao vetor é essencial para conter a doença na região.
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spelling Perfil epidemiológico da dengue na região Nordeste: 2016-2022.Epidemiological profile of dengue in the Northeast region: 2016-2022.Perfil epidemiológico del dengue en la región Nordeste: 2016-2022.EpidemiologiaDengueInfecções por arbovírusFlaviridaeAedes aegyptiDATASUSSINANDengue - perfil epidemiológicoDengue - NordesteEpidemiologyArbovirus infectionsDengue - epidemiological profileDengue - NortheastInfecciones por arbovirusDATOSDengue - NoresteSaúde PublicaA dengue caracteriza-se como uma arbovirose, ocasionada pelo arbovírus da família Flaviridae, transmitido através principalmente do vetor Aedes aegypti. A manifestação dos sintomas pode acontecer de forma assintomática ou sintomática, podendo evoluir para o óbito. Sem tratamento especifico para tal patologia, a melhor forma de prevenção é o combate ao mosquito. No Brasil, considerando seu clima tropical e variabilidade climática, a dengue configura-se como como uma doença de padrão sazonal, considerada como um grave problema de saúde pública, contudo, uma vacina já se encontra disponível no país. O objetivo desse estudo foi analisar o perfil epidemiológico dos casos de dengue reportados no nordeste brasileiro, entre os anos de 2016 a 2022. Tratou-se de um estudo epidemiológico, documental, retrospectivo, realizado a partir de dados obtidos através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), na base de dados DATASUS do Ministério da Saúde. As variáveis analisadas foram: meses e ano dos primeiros sintomas; UF de infecção e número de casos autóctones por município de residência; classificação final; critério de diagnóstico; evolução; número de hospitalizações; sexo; raça; faixa etária; escolaridade; presença ou não de gestação. Foram notificados 1.214.861 casos de dengue no período estudado. O ano de 2016 apresentou maior número de infectados (319.595). Os meses de fevereiro a junho apresentaram maior número de casos em todos os estados e anos estudados. O Rio Grande do Norte apresentou maior coeficiente de prevalência, e o estado da Bahia com maior número de casos autóctones (31,3%). 60,29% dos casos foram classificados como “dengue”, sendo 46,4% foram confirmados pelo diagnóstico clínico- epidemiológico, seguido pelo laboratorial (13,8%). 55,6% dos casos notificados evoluíram para cura e 4% foram hospitalizados. A maior prevalência de casos se deu em indivíduos de 20 a 59 anos e do sexo feminino e a maior letalidade foi observada no sexo masculino nas faixas etárias de 20-59 anos e 60+. Observou-se prevalência na raça preta/parda, e em indivíduos com média e alta escolaridade. Gestantes representam 1,23% dos casos notificados. Portanto, evidencia-se que o número de casos dengue na região nordeste apresenta oscilações no período estudado, contudo, é notório que a doença representa um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro, desse modo, o combate ao vetor é essencial para conter a doença na região.Dengue is characterized as an arbovirus, caused by the arbovirus of the Flaviridae family, transmitted mainly through the Aedes aegypti vector. The manifestation of symptoms can occur asymptomatically or symptomatically, which can lead to death. Without specific treatment for this pathology, the best form of prevention is to combat mosquitoes. In Brazil, considering its tropical climate and climate variability, dengue is a seasonal disease, considered a serious public health problem, however, a vaccine is already available in the country. The objective of this study was to analyze the epidemiological profile of dengue cases reported in the Brazilian northeast, between the years 2016 and 2022. It was an epidemiological, documentary, retrospective study, carried out using data obtained through the Information System of Notifiable Diseases (SINAN), in the Ministry of Health's DATASUS database. The variables analyzed were: months and year of the first symptoms; State of infection and number of autochthonous cases by municipality of residence; final classification; diagnostic criteria; evolution; number of hospitalizations; sex; race; age group; education; presence or absence of pregnancy. 1.214.861 cases of dengue were reported during the studied period. The year 2016 had the highest number of infected people (319.595). The months of February to June presented the highest number of cases in all states and years studied. Rio Grande do Norte had the highest prevalence coefficient, and the state of Bahia had the highest number of autochthonous cases (31.3%). 60.29% of cases were classified as “dengue”, with 46.4% confirmed by clinical- epidemiological diagnosis, followed by laboratory (13.8%). 55.6% of reported cases were cured and 4% were hospitalized. The highest prevalence of cases occurred in individuals aged 20 to 59 years and females and the highest lethality was observed in males in the age groups of 20- 59 years and 60+. Prevalence was observed in black/brown race, and in individuals with medium and high education. Pregnant women represent 1,23% of reported cases. Therefore, it is evident that the number of dengue cases in the northeast region presents fluctuations in the period studied, however, it is clear that the disease represents a public health problem in the Brazilian Northeast, therefore, combating the vector is essential to contain the disease in the region.El dengue se caracteriza por ser un arbovirus, causado por los arbovirus de la familia Flaviridae, Se transmite principalmente a través del vector Aedes aegypti. La manifestación de los síntomas puede ocurrir de forma asintomática o sintomática y puede provocar la muerte. Sin tratamiento Específicamente para esta patología, la mejor forma de prevención es combatir los mosquitos. En Brasil, Considerando su clima tropical y su variabilidad climática, el dengue se configura como una enfermedad estacional, considerada un grave problema de salud pública, sin embargo, ya hay una vacuna disponible en el país. El objetivo de este estudio fue analizar la perfil epidemiológico de los casos de dengue notificados en el noreste de Brasil, entre los años de 2016 al 2022. Este fue un estudio epidemiológico, documental, retrospectivo, realizado con base en datos obtenidos a través del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN), en la base de datos DATASUS del Ministerio de Salud Las variables analizadas fueron: meses y año de los primeros síntomas; Estado de infección y número de casos autóctonos por municipio de residencia; clasificación final; criterios de diagnóstico; evolución; número de hospitalizaciones; sexo; carrera; grupo de edad; educación; Presencia o ausencia de embarazo. 1.214.861 fueron notificados casos de dengue en el periodo estudiado. El año 2016 tuvo el mayor número de infectados (319.595). Los meses de febrero a junio presentaron el mayor número de casos en todos estados y años estudiados. Rio Grande do Norte tuvo el coeficiente de prevalencia más alto, y el estado de Bahía con mayor número de casos autóctonos (31,3%). El 60,29% de los casos fueron clasificados como “dengue”, el 46,4% de los cuales fueron confirmados por diagnóstico clínico. epidemiológica, seguida de la de laboratorio (13,8%). El 55,6% de los casos notificados progresaron a cura y el 4% fueron hospitalizados. La mayor prevalencia de casos se produjo en personas de 20 a 59 años. años y mujeres y la mayor letalidad se observó en hombres en los grupos de edad 20-59 años y 60+. La prevalencia se observó en raza negra/parda y en individuos con promedio y educación superior. Las mujeres embarazadas representan el 1,23% de los casos notificados. Por tanto, es evidente que el número de casos de dengue en la región noreste presenta fluctuaciones en el período estudiado, sin embargo, es claro que la enfermedad representa un problema de salud pública en el Nordeste En el país brasileño, por tanto, combatir el vector es fundamental para contener la enfermedad en la región.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Educação e Saúde - CESUFCGBARBOSA, Vanessa Santos de Arruda.BARBOSA V. S. A.Barbosa, Vanessa S.A.Barbosa, Vanessa Santos de Arruda.http://lattes.cnpq.br/4151941111376459MEDEIROS, Francinalva Dantas de.MEDEIROS, F. D.DE MEDEIROS, FRANCINALVA D.MEDEIROS, FRANCINALVA D.http://lattes.cnpq.br/7175431312779124SILVA, Artur Alves Rodrigues da.SILVA, A. A. R.http://lattes.cnpq.br/2454058523542706LIMA, Maria Isabelly Ferreira de.2023-10-242023-12-01T14:29:25Z2023-12-012023-12-01T14:29:25Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33280LIMA, Maria Isabelly Ferreira de. Perfil epidemiológico da dengue na região Nordeste: 2016-2022. 2023. 39 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2023.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-12-01T14:29:25Zoai:localhost:riufcg/33280Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-12-01T14:29:25Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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