Propagação vegetativa em Mimosa caesalpiniaefolia, Benth: primeiros resultados.

• Autor(a) principal: ARAÚJO, Lúcia Maria de.
• Data de Publicação: 1986
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25174
• topic: Propagação vegetativa - Mimosa caesalpiniaefolia; Mimosa caesalpiniaefolia - propagação vegetativa; Sabiá - propagação vegetativa; Estacas de árvores sem folha; Ácido indol butírico; Substrato de areia e vermiculita; Areia e vermiculita - substrato; Calosidade - Mimosa caesalpiniaefolia; Raízes - Mimosa caesalpiniaefolia; Sobrevivência - Mimosa caesalpiniaefolia; Vegetative propagation - Mimosa caesalpiniaefolia; Mimosa caesalpiniaefolia - vegetative propagation; Mockingbird - vegetative propagation; Leafless tree cuttings; Indole butyric acid; Sand and vermiculite substrate; Sand and vermiculite - substrate; Callosity - Mimosa caesalpiniaefolia; Roots - Mimosa caesalpiniaefolia; Survival - Mimosa caesalpiniaefolia; Engenharia Florestal

Foram coletadas estacas de cinco árvores sem folhas de Mimosa caesapiniaefolia, tratadas com 0, 1000, 2000, 3000 e 4000ppm de Acido Indol Butírico (AIB) e plantadas em um substrato de enraizamento composto de areia e vermiculita na proporção 4:1. Estas estacas foram mantidas em casa de vegetação, sob sistema de nebulização intermitente a 30-35°C e 60-80% U.R. Ao final de 50 dias, não se obteve emissão de raízes em nenhum dos tratamentos. Embora não tenha havido diferenças significativas de percentagem de sobrevivência e calosidade entre os tratamentos, observou-se que estes valores foram mais altos a concentração de 1000ppm (60% e 6% respectivamente). Aos 70 dias foram observadas as primeiras raízes.