Desenvolvimento inicial de espécies arbóreas em ambientes degradados por sais.

• Autor(a) principal: HOLANDA, Alan Cauê de.
• Data de Publicação: 2006
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25653
• topic: Solos - corretivos; Corretivos de solos; Salinidade do solo; Pedologia; Remediação de solos; Salinidade do solo - efeito nas plantas; Plantas e salinidade do solo; Solo degradado por sais; Gesso em solo salinizado; Crescimento de plantas - solo salino; Angico; Anadenanthera macrocarpa; Aroeira; Myracrodruon urundeuva; Turco; Parkinsonia aculeata; Cumaru; Amburana cearensis; Gliricídia; Gliricidia sepium; Nim; Azadirachta indica; Cauaçu; Triplaris gardneriana; Craibeira; Tabebuia aurea; Embiratanha; Mulungu; Erythrina velutina; Pseudobombax marginatum; Pereiro; Aspidosperma pirifolium; Soils - correctives; Soil correctors; Soil salinity; Pedology; Soil remediation; Soil salinity - effect on plants; Plants and soil salinity; Soil degraded by salts; Plaster on salinized soil; Plant growth - saline soil; Mastic; Turkish; Neem; Pirifolium aspidosperm; Engenharia Florestal

A degradação ambienta! e um grave problema de abrangência mundial, dentre os problemas existe a salinização e sodificação dos solos que limita a disponibilidade de nutrientes e reduzem o desenvolvimento das plantas que invariavelmente sofrem desordens nutricionais. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de corretivo e fonte alternativa em área degradada química e fisicamente pela salinidade e sodicidade e selecionar especies arbóreas que apresentem tolerância as condições salinas. O solo foi coletado na área irrigada de São Jose do Bonfim - PB, a uma profundidade de 0-20 cm. O trabalho constou de duas etapas. No primeiro experimento foram avaliadas as especies: Cumaru, gliricidia, nim, angico, aroeira e turco e no segundo experimento avaliou-se: cauacu, craibeira, embiratanha, mulungu e pereiro. Todas as especies foram cultivadas em solos: não salino, solo salinizado, solo salinizado mais gesso e solo salinizado mais rejeito de mineração. O primeiro experimento apresentou 72 vasos e o segundo 60 vasos, cada um com capacidade para 2,8 litros de terra, ambos com 3 repetições. Conclui-se que a incorporação do rejeito e do gesso agrícola em solos salinizados seguidos de lavagem reduz a concentração de sais solúveis, os teores de sódio no solo, e as plantas que apresentaram maior tolerância a salinidade foram: nim, turco e cauacu.